sábado, março 31, 2007
Mein Kampf/PNR.Copy - Paste ?
No livro Mein Kampf, aparece esta ideia que é a base do que o José Pinto Coelho aventa no seu Blog.
ALTERAR A LEI DA NACIONALIDADE
O facto de um indivíduo nascer em Portugal, não deve ser suficiente para que este seja considerado cidadão português.
A nacionalidade deve ser atribuída de acordo com a sua ascendência. Isto é, só nasce portuguesa toda a criança cujo pai ou mãe forem portugueses.Ainda hoje, em alguns do países europeus mais desenvolvidos, o princípio do jus sanguinis mantém-se como forma principal da transmissão da nacionalidade."
*Nota de Redacção , AVP.
O sangue como se refere este internacionalista nazi, está "conspurcado" desde que os Árabes estiveram aqui durante 5 secúlos, por isso a noção rácica Alemã e Austríaca não serão nunca sinónimos da nossa realidade, esta mensagem está por isso fora de questão, porque Portugal e os Portugueses são já devido à sua história multi miseginados com muitas tribos que nos transmitiram a nossa genética humana.
ALTERAR A LEI DA NACIONALIDADE
O facto de um indivíduo nascer em Portugal, não deve ser suficiente para que este seja considerado cidadão português.
A nacionalidade deve ser atribuída de acordo com a sua ascendência. Isto é, só nasce portuguesa toda a criança cujo pai ou mãe forem portugueses.Ainda hoje, em alguns do países europeus mais desenvolvidos, o princípio do jus sanguinis mantém-se como forma principal da transmissão da nacionalidade."
*Nota de Redacção , AVP.
O sangue como se refere este internacionalista nazi, está "conspurcado" desde que os Árabes estiveram aqui durante 5 secúlos, por isso a noção rácica Alemã e Austríaca não serão nunca sinónimos da nossa realidade, esta mensagem está por isso fora de questão, porque Portugal e os Portugueses são já devido à sua história multi miseginados com muitas tribos que nos transmitiram a nossa genética humana.
João Ribeiro Pinto, declara !
O consultor ambiental da central de energia solar fotovoltaica, João Ribeiro Pinto explica ao nosso repórter Pinto Ribeiro Coelho, que o grande problema da sua vida são as alucinações que lhe tinham aparecido aquando da vitória de Salazar no concurso os Grandes Portugueses, que foi exibido na RTP 1, devido ao consumo de substâncias alucinogénicas que ele imagina terem estado presentes nas cópias do Mein Kampf que ele fumou.
"João Ribeiro Pinto-Algarvio e com muito orgulho, declara !
-Ei moço, aquile era um problema que o João Pinto-Coelho tinha, ele fumou munto daquele livro o Mein Kampf do Adolfe, mas secalha bateu-lhe mal nã se, ficou alucinado e marafado, dava couces, fui te com ele porque um amigo meu que dizem quê drogado, mas estãm enganados...me telefonou dizendo que o home nã estava ben, disse ao home que nã deveria fumar mais livres do Adolfe e que fumasse em vez disso coisas boas para a asma.
Não percam a continuação desta reportagem, já a seguir as declarações de José Pinto Coelho, líder do PNR e ex-toxicodependente.
Sensacional ! João Ribeiro Pinto conta tudo ao AVP !
João Ribeiro Pinto, Algarvio, mas que teve migrado em Brinches onde foi consultor ambiental da central de energia solar fotovoltaica, conta ao AVP a triste vida de dependência do líder do Partido Nacional Renovador, José Pinto Coelho.
A não perder um depoimento em primeira mão, já a seguir no AVP !
Entrevista a João Ribeiro Pinto feita pelo nosso repórter, Pinto Ribeiro Coelho.
A não perder um depoimento em primeira mão, já a seguir no AVP !
Entrevista a João Ribeiro Pinto feita pelo nosso repórter, Pinto Ribeiro Coelho.
A queda do falso anjo
Sócrates deixou de estar a dar: Diário de Notícias, Público, Sol, Expresso, Correio da Manhã, todos chamam a atenção para os gastos excessivos de um governo repleto de gabinetes mais dispendiosos que várias Otas e com nomeações sem critérios claros, quando o discurso oficial é de contenção e de redução dos quadros da Função Pública.
E, claro, o caso do falso engenheiro que, se calhar, nem licenciado em Engenharia é, mas esbraceja muito com a necessidade de formar e qualificar os portugueses.
Queriam safar-se do Santana e das suas trapalhadas?
Achavam que arranjavam melhor?
Agora estão arrependidos?
Limpem-se!
E, claro, o caso do falso engenheiro que, se calhar, nem licenciado em Engenharia é, mas esbraceja muito com a necessidade de formar e qualificar os portugueses.
Queriam safar-se do Santana e das suas trapalhadas?
Achavam que arranjavam melhor?
Agora estão arrependidos?
Limpem-se!
sexta-feira, março 30, 2007
Subestimaram, lá isso subestimaram...
Do director de O Rio:
O que acharão certos aparelhistas amoitados e autarcas moiteiros destas afirmações?
É que a pessoa em causa tem pergaminhos e dá a cara.
Andará instrumentalizado? Estará mal informado?
Eu acho que não, mas não passo de um "anónimo".
«Nunca antes no concelho da Moita se tinha assistido a um movimento de cidadania a sério, como é este da Várzea da Moita, em torno da contestação à revisão do PDM, mais concretamente, às alterações e desafectações nas áreas de REN, no concelho.
A capacidade deste movimento foi, desde o início, subestimada por quem não devia. Não querendo ver e fechando os ouvidos às reclamações que lhe foram apresentadas, o resultado foi a bola de neve que se veio a formar.
Ao longo de 22 meses, o movimento cívico de Moradores e Proprietários da Várzea da Moita tem vindo a desenvolver um trabalho, consequente e progressivo, sobre tudo aquilo a que, desde o início, vem pondo em causa na revisão do PDM.
É indiscutível a intensidade e a qualidade do trabalho já realizado. As reclamações e denúncias foram levadas às últimas instâncias do poder, aos partidos políticos e a meios de comunicação social nacionais.»
O que acharão certos aparelhistas amoitados e autarcas moiteiros destas afirmações?
É que a pessoa em causa tem pergaminhos e dá a cara.
Andará instrumentalizado? Estará mal informado?
Eu acho que não, mas não passo de um "anónimo".
Não era tão giro...
... que um governo liderado pelo engenheiro/licenciado em engenharia e mestre em qualquer coisa pela Universidade Independente acabasse por ser obrigado a fechar essa mesma Universidade pelas manifestas aldrabices que por lá se foram passando?
E o mais giro é que é logo a Universidade que tem um barracão na terra moiteira e onde o respectivo reitor até parece ter u m proceso em Tribunal por falência fraudulenta.
E o mais giro é que é logo a Universidade que tem um barracão na terra moiteira e onde o respectivo reitor até parece ter u m proceso em Tribunal por falência fraudulenta.
A ponte é uma passagem...
Será que agora o "pseudo-jornalista" (nas palavras dos aparelhistas amoitados) José António Cerejo já é um bom jornalista ao colocar em causa para uma autarquia PSD o que colocou m causa para a Moita?
Ou será que como a coisa envolve o presidente do Benfica e os amoitados são todos vermelhuscos - nem todos apenas por causa da pinga tinta - continua a fazer investigações mal feitas?
quinta-feira, março 29, 2007
Grandioso Concurso AVP
Os Grandes Comunistas do Concelho da Moita (só contamos os marxistas-leninistas, com uma pitada maior ou menor de estalinismo), coisa de empalidecer qualquer concorrência.
Já temos os 10 finalistas após uma votação científicamente pura.
Agora temos de divulgar o perfil de cada um e as razões pelas quais os nossos leitores devem votar no seu preferido.
Coisa m'á linda não há.
Lamentamos dizer que, pelo que observamos, não há ninguém abaixo dos 30 anos, talvez mesmo abaixo dos 40.
Não contam aqueles que se colocam em bicos de pés.
É (quase) só malta da velha guarda com quem andámos à Escola ou da idade dos nossos pais.
O quase é porque é impossível esquecer alguns candidatos que, não sendo propriamente comunistas nem percebam o que isso significa, passam por sê-lo e batem no peito com tanta fé aparente que merecem um destaquezinho.
O desenvolvimento da iniciativa, à semelhança do que se passou com o da RTP, é coisa para durar umas semanas, de tão sofisticado, talvez mesmo até quase ao 25 de Abril.
Girls Just Wanna Have Fun
Para quem acha que o You Tube já era, duas alternativas: o Toxic Junction (com secções não recomendáveis a chóninhas moiteiros e amoitados rebarbados) e o Shoutfile (mais virado para actualidades do mundo do espectáculo).
Olhem aqui, muito multicultural.
Entretanto, esclarecemos que não descobrimos ainda modo de impedir que os vídeos deste site disparem automaticamente. Por isso, deslocámos o anterior para fora da página principal do AVP para que possam desfruta inteiramente deste e irritarem-se se vos apetecer.
E se garantirem que na triclovia há disto, vou já buscar pipocas e sentar-me ali à beirinha do Modelo e do Lidl.
Actualidades
Exmºs Senhores
Bom dia!
É com gosto que vos convidamos a saber mais sobre a Conferência da Moita sobre Política dos Solos, visitando o Jornal Web da Conferência.
Se o desejarem, por favor coloquem-nos as vossas perguntas, escrevendo para
antónio silva ângelo asangelo@gmail.com
ou
Moradores e Proprietários da Várzea da Moita
varzeamoita@gmail.com
Obrigado.
Cordialmente,
Moita, 28 Março '07
Moradores e Proprietários da Várzea da Moita
Bom dia!
É com gosto que vos convidamos a saber mais sobre a Conferência da Moita sobre Política dos Solos, visitando o Jornal Web da Conferência.
Se o desejarem, por favor coloquem-nos as vossas perguntas, escrevendo para
antónio silva ângelo asangelo@gmail.com
ou
Moradores e Proprietários da Várzea da Moita
varzeamoita@gmail.com
Obrigado.
Cordialmente,
Moita, 28 Março '07
Moradores e Proprietários da Várzea da Moita
Trivia - Um Conceito Vencedor
Publicidade por Caridade
quarta-feira, março 28, 2007
Nunca esta terra teve tantos romeiros...
O Banheirense anda tão ridículo...
... que até apetece linká-lo só para mostrar como nós somos a sua única razão de existência.
Ao ponto de falsificarem comentários nossos.
Mas é para isto que o dinheiro público serve. Assessores multiusos avençados, com amizades mais do que suspeitas que postam elogios declarados a Hitler e que consideram como seu camarada o pseudo-komuna aparelhista que bem sabemos. Procurem na coluna de links dos SS e vejam que blogue está ligado sob a designação de Nuno.
Entretanto, por razões de higiene pessoal, há muito que não vou comentar lá na tasca, mas com a activa anuência dos editores amoitados, continuam por lá a falsificar-se comentários com pseudo-identidades.
Deve ser aquilo a que chamam liberdade.
E já agora, é verdade que o Hitler também ganhou eleições, por isso percebo as afinidades entre a ideologoia dos banheirenses e dos chupistas neo-fascistas que lá aparecem a deixar cumprimentos.
Não precisam de ter vergonha dos amigos.
Nem das afinidades intelectuais e das estratégias políticas.
Serviço Público
Aqui temos a Conservapedia, a enciclopédia online em que se pode confiar, porque adopta a teoria das Mudanças Climáticas negando o Aquecimento Global, com a mesma qualidade como analisa o criacionismo e a teoria da evolução. Ainda muito interessante a forma detalhada como é abordado o marxismo (o artigo sobre o fascismo também é curioso) ou a forma como o aborto é relacionado com o cancro.
Afinal tudo isto acaba por estar ligado.
E explica muita coisa.
A ignorância, mas não só.
Afinal tudo isto acaba por estar ligado.
E explica muita coisa.
A ignorância, mas não só.
Absolutamente delicioso
Este post de Luiz Carvalho, fotojornalista do Expresso, sobre a Baixa da Banheira.
Tem todos os ingredientes da farsa que vivemos neste concelho pardacento, mais do que cinzento. Até onde parece errar, acaba por acertar no retrato que alguns querem esconder.
Claro que já lá apareceram os bem-pensantes amoitados do costume a tentarem tirar desforço, mas isso só ajuda a acentuar mais o absoluto ridículo.
Nem quero imaginar o que ele diria se visitasse Alhos Vedros, este recanto abandonado, entre superfícies comerciais galore, a trampa dos esgotos a céu aberto, as fábricas abandonadas, os montes de entulho em todo o lado que ajeita a empreiteiro desleixado e as matinés dançantes de quarta-feira na Kleo.
Poderia ser um retrato duro e doloroso.
Mas negá-lo seria cegueira.
Mas mais cegos são aqueles...
Tem todos os ingredientes da farsa que vivemos neste concelho pardacento, mais do que cinzento. Até onde parece errar, acaba por acertar no retrato que alguns querem esconder.
Claro que já lá apareceram os bem-pensantes amoitados do costume a tentarem tirar desforço, mas isso só ajuda a acentuar mais o absoluto ridículo.
Nem quero imaginar o que ele diria se visitasse Alhos Vedros, este recanto abandonado, entre superfícies comerciais galore, a trampa dos esgotos a céu aberto, as fábricas abandonadas, os montes de entulho em todo o lado que ajeita a empreiteiro desleixado e as matinés dançantes de quarta-feira na Kleo.
Poderia ser um retrato duro e doloroso.
Mas negá-lo seria cegueira.
Mas mais cegos são aqueles...
Prioridades
Os critérios editoriais dos sítios e portais tidos como sérios do distrito não deixam de ser verdadeitramente exemplares.
Isto está em destaque há dois dias no Setúbal na Rede.
Mas notícias sobre a futura do IGAT ao poder moiteiro, alguém deu por isso?
Brincamos, não?
Isto está em destaque há dois dias no Setúbal na Rede.
Mas notícias sobre a futura do IGAT ao poder moiteiro, alguém deu por isso?
Brincamos, não?
Obviamente!
Ainda do DN:
Governo não quer agência anticorrupção
Licínio Lima
Mas lá alguém gosta de coisas independentes?
Pior, pior, só mesmo independentes e anónimas.
Governo não quer agência anticorrupção
Licínio Lima
«O ministro da Justiça deixou ontem claro que se recusa criar uma agência anticorrupção independente. O Governo prefere uma Unidade Nacional contra a Corrupção incluída no seio da Polícia Judiciária (PJ), anunciou Alberto Costa, deixando cair a proposta do PSD e a de vários magistrados, nomeadamente a de Maria José Morgado que, segunda-feira, sugeriu a formação de "unidades antimafia" para enfrentar aquele tipo de crime.»
Mas lá alguém gosta de coisas independentes?
Pior, pior, só mesmo independentes e anónimas.
Pois claro!
Do Diário de Notícias:
Governo abre a porta a indemnizações mais altas
Manuel Esteves e Maria João Espadinha
Governo abre a porta a indemnizações mais altas
Manuel Esteves e Maria João Espadinha
«O Governo criou um regime especial de indemnizações para os gestores que prossigam objectivos considerados "de exigência acrescida". Este regime vai depender da negociação entre o Executivo e o gestor, que deverá ficar plasmada no contrato de gestão, cuja celebração passa a ser obrigatória. Assim, "nos casos em que se estipularem objectivos de gestão de exigência acrescida, o contrato de gestão pode ainda, excepcionalmente, mediante despacho fundamentado do membro do Governo responsável pelo respectivo sector de actividade, estabelecer um regime específico de indemnização por cessação de funções", estabelece o artigo 18.º do novo estatuto do gestor público, ontem publicado em Diário da República.»
terça-feira, março 27, 2007
Não deixa de ser curioso
Como temos visto o poder moiteiro e amoitado tem-se esforçado nos últimos tempos por lançar a manápula e controlar tudo o que mexa no concelho, mesmo se isso implicar apropriar-se de ideias alheias, colocar controleiros em todas as iniciativas, lançar abaixo-assinados pela enésima vez ou cortar subsídios a quem incomoda.
Por isso, é particularmente interessante saber que o poder moiteiro e os seus satélites não respondem sequer aos convites dos Moradores da Várzea para participarem na Conferência sobre Mais-Valias Urbanísticas que está em preparação.
Nem se trata de recusa.
Trata-se de pura e simplesmente não responder.
O autismo costumeiro.
Não são por nós, são contra nós.
Gente pequena com ideias curtas e visão mesquinha do mundo.
Mas temos sempre direito aos "avisos" do acólito do costume: o assessor multiusos deixou por aí num comentário o conselho para que a iniciativa não sirva "só os interesses de alguns".
Meu caro e preocupado assessor, eu não estou na organização, mas certamente que ela será mais isenta e imparcial do que as iniciativas do poder moiteiro e certamente servirá interesses bem mais alargados do que a acção desse poder, em especial em relação à matéria em apreço.
E já agora, se têm dúvidas quanto á lisura de processos dos organizadores e do decurso dos trabalhos, porque não participar e dar a versão e visão correcta e informada das coisas? Um mestre diplomado nas artes e ofícios da conferência seria certamente bem recebido.
Ou não gosta de participar em iniciativas não devidamente controladas e de desfecho planeado ao milímetro?
É que muita gente vai dar a cara e tudo!
Quiçá nós!
Ou será que vão organizar iniciativa semelhante só com os amigos, numa clara demonstração de como se fazem as coisas sem ser para o interesse só de alguns, mas só dos "de sucesso"?
Por isso, é particularmente interessante saber que o poder moiteiro e os seus satélites não respondem sequer aos convites dos Moradores da Várzea para participarem na Conferência sobre Mais-Valias Urbanísticas que está em preparação.
Nem se trata de recusa.
Trata-se de pura e simplesmente não responder.
O autismo costumeiro.
Não são por nós, são contra nós.
Gente pequena com ideias curtas e visão mesquinha do mundo.
Mas temos sempre direito aos "avisos" do acólito do costume: o assessor multiusos deixou por aí num comentário o conselho para que a iniciativa não sirva "só os interesses de alguns".
Meu caro e preocupado assessor, eu não estou na organização, mas certamente que ela será mais isenta e imparcial do que as iniciativas do poder moiteiro e certamente servirá interesses bem mais alargados do que a acção desse poder, em especial em relação à matéria em apreço.
E já agora, se têm dúvidas quanto á lisura de processos dos organizadores e do decurso dos trabalhos, porque não participar e dar a versão e visão correcta e informada das coisas? Um mestre diplomado nas artes e ofícios da conferência seria certamente bem recebido.
Ou não gosta de participar em iniciativas não devidamente controladas e de desfecho planeado ao milímetro?
É que muita gente vai dar a cara e tudo!
Quiçá nós!
Ou será que vão organizar iniciativa semelhante só com os amigos, numa clara demonstração de como se fazem as coisas sem ser para o interesse só de alguns, mas só dos "de sucesso"?
Perturbações blogosféricas
Parece que andam por aí algumas agitações, especialmente nos blogues da concorrência amoitada.
Nada que já não tenha acontecido antes, mas que se renova sempre, com a faltinha de jeito do costume e apostando na falta de memória dos leitores.
Neste caso basta seguir as indicações das histórias policiais clássicas: Quem ganha com a malandrice?
Neste caso quem ganha com a agitação?
Aqui no AVP estamos confortavelmente instalados à espera de ver o que se irá passar.
As coisas foram-se componto ao longo do tempo e neste momento o poder moiteiro está isolado e cercado e se não o está pensa que está, o que é quase o mesmo.
A nós não interessa especialmente que exista "ruído".
Mas há a quem convenha estabelecer a confusão, apostar na 701ª tentativa de descredibilizar os outros, não percebendo que se descredibilizam a si mesmos e revelam desespero estranho.
O "ruído" e a confusão, na tentativa de desviar atenções, neste momento têm beneficiários óbvios.
E são certamente esses, de forma directa ou por encomenda, que estão por trás de identidades falsas, declarações disparatadas e acusações sem nexo.
Tão simples como um Sherlock Holmes ou um Poirot de média qualidade.
Nada que já não tenha acontecido antes, mas que se renova sempre, com a faltinha de jeito do costume e apostando na falta de memória dos leitores.
Neste caso basta seguir as indicações das histórias policiais clássicas: Quem ganha com a malandrice?
Neste caso quem ganha com a agitação?
Aqui no AVP estamos confortavelmente instalados à espera de ver o que se irá passar.
As coisas foram-se componto ao longo do tempo e neste momento o poder moiteiro está isolado e cercado e se não o está pensa que está, o que é quase o mesmo.
A nós não interessa especialmente que exista "ruído".
Mas há a quem convenha estabelecer a confusão, apostar na 701ª tentativa de descredibilizar os outros, não percebendo que se descredibilizam a si mesmos e revelam desespero estranho.
O "ruído" e a confusão, na tentativa de desviar atenções, neste momento têm beneficiários óbvios.
E são certamente esses, de forma directa ou por encomenda, que estão por trás de identidades falsas, declarações disparatadas e acusações sem nexo.
Tão simples como um Sherlock Holmes ou um Poirot de média qualidade.
segunda-feira, março 26, 2007
Eu preferia que o acolhimento fosse em Alhos Vedros!
Unidos contra o PDM
José António Cerejo
Movimento de cidadãos alarga âmbito da sua intervenção à realidade nacional do ordenamento do território e da defesa do ambiente
O grupo de cidadãos que agora se denomina Moradores e Proprietários da Várzea da Moita foi criado há dois anos para lutar contra a proposta de PDM da câmara local
a Um movimento cívico lançado por um grupo de munícipes da Moita está a organizar uma conferência de âmbito nacional, a realizar naquela vila da margem sul do Tejo no dia 19 de Maio, com o objectivo de discutir "a política dos solos, as mais-valias urbanísticas e o ordenamento do território" em Portugal.
Os promotores do encontro, que está a ser preparado por uma comissão organizadora alargada, querem reunir especialistas universitários e outros profissionais ligados às áreas do ordenamento do território, do urbanismo e do ambiente, mas também cidadãos e activistas de todo o país e de todas as sensibilidades políticas.
A ideia partiu de um grupo de cidadãos criado há quase dois anos com o objectivo de lutar contra a proposta camarária de revisão do Plano Director Municipal da Moita - que consagra a quase duplicação das áreas urbanas do concelho -, mas que, entretanto, alargou o seu espaço de intervenção à problemática mais geral do ordenamento do território e da defesa do ambiente. Nos últimos meses, este movimento, que usa o nome de Moradores e Proprietários da Várzea da Moita, ganhou particular visibilidade através dos diversos blogues [nota AVP: acho que é aqui que nós entramos na festa...] em que intervém e das iniciativas que protagonizou junto da Assembleia da República e dos restantes órgãos de soberania, no quadro da sua contestação das alterações propostas ao PDM e à Reserva Ecológica da Moita.
A recente discussão em São Bento de diversas iniciativas legislativas relacionadas com o combate à corrupção, e a indentificação, aí feita, das mais-valias resultantes da transformação dos solos agrícolas em solos urbanos como um dos motores do enriquecimento ilícito e da destruição da paisagem, contribuiu para alargar os horizontes dos activistas da margem Sul. As declarações do secretário de Estado do Ordenamento do Território, João Ferrão, que anunciou no mês passado a intenção de lançar uma reflexão pública sobre a temática das mais-valias urbanísticas no quadro das alterações que o Governo pretende fazer à lei dos solos, funcionaram, por outro lado, como um incentivo suplementar.
Finalmente, uma crónica que o comentador Miguel Sousa Tavares publicou no Expresso acerca destas questões no início de Março - em que lançava "um desafio" a quem quisesse organizar uma conferência sobre a "verdade inconveniente" do "saque" a que os interesses imobiliários submeteram o país - constituiu o detonador da iniciativa.
Três semanas depois, os activistas da Moita dão já como certa a participação de numerosos especialistas e preparam-se para anunciar os nomes que integram a comissão organizadora da conferência a realizar no sábado 19 de Maio. O contacto da organização é varzeamoita@gmail.com.
José António Cerejo
Movimento de cidadãos alarga âmbito da sua intervenção à realidade nacional do ordenamento do território e da defesa do ambiente
O grupo de cidadãos que agora se denomina Moradores e Proprietários da Várzea da Moita foi criado há dois anos para lutar contra a proposta de PDM da câmara local
a Um movimento cívico lançado por um grupo de munícipes da Moita está a organizar uma conferência de âmbito nacional, a realizar naquela vila da margem sul do Tejo no dia 19 de Maio, com o objectivo de discutir "a política dos solos, as mais-valias urbanísticas e o ordenamento do território" em Portugal.
Os promotores do encontro, que está a ser preparado por uma comissão organizadora alargada, querem reunir especialistas universitários e outros profissionais ligados às áreas do ordenamento do território, do urbanismo e do ambiente, mas também cidadãos e activistas de todo o país e de todas as sensibilidades políticas.
A ideia partiu de um grupo de cidadãos criado há quase dois anos com o objectivo de lutar contra a proposta camarária de revisão do Plano Director Municipal da Moita - que consagra a quase duplicação das áreas urbanas do concelho -, mas que, entretanto, alargou o seu espaço de intervenção à problemática mais geral do ordenamento do território e da defesa do ambiente. Nos últimos meses, este movimento, que usa o nome de Moradores e Proprietários da Várzea da Moita, ganhou particular visibilidade através dos diversos blogues [nota AVP: acho que é aqui que nós entramos na festa...] em que intervém e das iniciativas que protagonizou junto da Assembleia da República e dos restantes órgãos de soberania, no quadro da sua contestação das alterações propostas ao PDM e à Reserva Ecológica da Moita.
A recente discussão em São Bento de diversas iniciativas legislativas relacionadas com o combate à corrupção, e a indentificação, aí feita, das mais-valias resultantes da transformação dos solos agrícolas em solos urbanos como um dos motores do enriquecimento ilícito e da destruição da paisagem, contribuiu para alargar os horizontes dos activistas da margem Sul. As declarações do secretário de Estado do Ordenamento do Território, João Ferrão, que anunciou no mês passado a intenção de lançar uma reflexão pública sobre a temática das mais-valias urbanísticas no quadro das alterações que o Governo pretende fazer à lei dos solos, funcionaram, por outro lado, como um incentivo suplementar.
Finalmente, uma crónica que o comentador Miguel Sousa Tavares publicou no Expresso acerca destas questões no início de Março - em que lançava "um desafio" a quem quisesse organizar uma conferência sobre a "verdade inconveniente" do "saque" a que os interesses imobiliários submeteram o país - constituiu o detonador da iniciativa.
Três semanas depois, os activistas da Moita dão já como certa a participação de numerosos especialistas e preparam-se para anunciar os nomes que integram a comissão organizadora da conferência a realizar no sábado 19 de Maio. O contacto da organização é varzeamoita@gmail.com.
AVP Musical
O vídeo tem a sua graça porque acaba por ser em parte, directa ou indirectamente, uma paródia ao que já era de si uma paródia dos Beastie Boys.
Publicidade Institucional
O Centro Cultural e Recreativo "União Pires", é uma colectividade como tantas outras no concelho da Moita, tem a particulariedade de o seu aniversário se realizar no mês Abril, da qual todos temos recordações, uns por terem vivido esse momento, outros atravéz dos seus familiares mais velhos, assim realizamos durante todo o mês iniciativas de carácter Recreativo, Desportivo e Cultural da qual realçamos as Cavalhadas, muito apreciadas pelos miúdos e alguns graúdos, apesar do nome não é uilizado cavalos, é realizado de bicicleta, realçamos também a noite com Bandas de Rock Pop, a actuação do grupo de dança da casa "MOST", noite de Karaoke com o Nelson, duas exposições, de Fotografia e de Rendas, de realçar que todos estes enventos têm a participação gratuita e activa da população envolvente, de forma a fazermos juz ao que representa este mês na vertente que deu origem ao nascimento de muitas das Colectividades.
O nosso trabalho de ampliação da sede continua, para que todos tenhamos mais condições.
Por estes e outros motivos convido todas as pessoas que queiram e possam estar presentes a participar nesta grande festa de Aniversário.
Para consulta de todo o programa consulte http://www.uniaopires.no.sapo.pt/
Cumpt's
O Presidente
Fernando Sequeira
O nosso trabalho de ampliação da sede continua, para que todos tenhamos mais condições.
Por estes e outros motivos convido todas as pessoas que queiram e possam estar presentes a participar nesta grande festa de Aniversário.
Para consulta de todo o programa consulte http://www.uniaopires.no.sapo.pt/
Cumpt's
O Presidente
Fernando Sequeira
Crueldade, mas no bom sentido
Em tempos de crise financeira é de alguma crueldade um tipo ser submetido à tentação desta forma.
Depois de uma mini-promoção na Bliss com 15% de desconto sobre o preço de capa nos livros, que valia mesmo para as promoções de BD da Asa e que me fez alargar a colecção do Blueberry, agora é a vez do Carrefour ter uma Feira do Livro com 20% de desconto e promoções várias.
Ok, já que o Público está a apostar no Spirou a mais de 5€, eu vou completando a colecção com o que ainda há disponível dos álbuns do período clássico do Franquin a 3,9€ da Meribérica e aproveitando a colectânea de histórias curtas a 1,5€
E ainda se poupa no abastecimento da gasolina.
O capitalismo por vezes não é completamente mau.
Salazar ganhou
Pois ganhou, o que não deixa de revelar até que ponto a malta gostas de S's.
Salazar, Soares, Silva, Sócrates, até Santana, mas mais como boneco dos Marretas.
Este é o resultado de muitas coisas patéticas que aqui não me interessam desenvolver.
Um ditador ganhou e um adepto de um regime totalitário ficou em segundo lugar.
Boa onda.
Só temos a merda que merecemos e que ajudamos construir.
Os nosso parabéns à tertúlia banheirense amoitada pelo seu candidato ter chegado ao 2º lugar e, já agora, aos seus amigos neo-nazis (aqueles que gostam de cães de morte do blogue que manda chupar e sorrir), por terem ganho a medalha de ouro.
Todos diferentes ou todos iguais?
.
(e aproveito para agradecer ao leitor-blogueiro Trotsky que páre com os mails "de denúncia" da aliança conspirativa comuno-nazi; desde 1940 que sabemos disso...)
Secessão e Independência do Concelho de Alhos Vedros
Os Alhos Vedrenses deste actual concelho sentem-se envergonhados e humilhados por a nossa Vila pertencer a este concelho da Moita e só a separação dos dois concelhos é uma opção razoável, pois nem os valores culturais nem sociais nem históricos nos identificaram nem nos identificam e se não o conseguiram nestes 150 anos, desde a usurpação feita pela Moita ao concelho de Alhos Vedros já não será agora...
Essa integração dos Alhos Vedrenses na cultura moiteira não se efectuou, devido à alegada tradição Moitense não se enquadrar na tradição histórica e social Alhos Vedrense e não será com estes erros continuados e atropelos ao direito dos cidadãos e com a destruição do nosso patrimónico ecológico e histórico que nos farão acreditar na possibilidade de duas populações tão antagónicas consigam ter uma visão de conjunto para o actual concelho da Moita.
Só a secessão com a restauração do concelho de Alhos Vedros é solução para todos, porque nós não queremos ser regidos por um poder moiteiro e amoitado, mas também não queremos reger o concelho da Moita, que seria apenas um foco de despesas para o concelho de Alhos Vedros, com as suas festas e romarias e diques e regatas reais e especialmente com a mentalidade festeiro-moiteira, que rege a maioria da população da Moita, com honrosas excepções, devo também acrescentar.
Secessão e Independência do Concelho de Alhos Vedros !
Essa integração dos Alhos Vedrenses na cultura moiteira não se efectuou, devido à alegada tradição Moitense não se enquadrar na tradição histórica e social Alhos Vedrense e não será com estes erros continuados e atropelos ao direito dos cidadãos e com a destruição do nosso patrimónico ecológico e histórico que nos farão acreditar na possibilidade de duas populações tão antagónicas consigam ter uma visão de conjunto para o actual concelho da Moita.
Só a secessão com a restauração do concelho de Alhos Vedros é solução para todos, porque nós não queremos ser regidos por um poder moiteiro e amoitado, mas também não queremos reger o concelho da Moita, que seria apenas um foco de despesas para o concelho de Alhos Vedros, com as suas festas e romarias e diques e regatas reais e especialmente com a mentalidade festeiro-moiteira, que rege a maioria da população da Moita, com honrosas excepções, devo também acrescentar.
Secessão e Independência do Concelho de Alhos Vedros !
domingo, março 25, 2007
Para as bandas da Escola Básica 2+3
Ao que parece alguém precisa de aterrar e/ou entulhar alguma coisa.
As dúvidas são:
1) Quem anda a fazer isto?
2) De quem é o terreno?
3) Se não é terreno público há autorização dos donos e das autoridades competentes?
4) Esta zona por estas bandas é para ser tratada desta maneira?
Depois de respondidas estas questões básicas, existem ainda outras, subsidiárias, por responder...
Fotos chegadas por leitor devidamente identificado.
sábado, março 24, 2007
Aterrador!
Pois é, o poder moiteiro parece que decidiu que agora é tudo para desrespeitar, para aproveitar, para destruir, eu sei lá mais o quê.
Ali defronte das Morçoas começaram há uns dias a aparecer montes de terra. De onde surgem, quem os faz e com que autorização?
Agora é junto à Escola C+S que decidiram fazer ou deixar fazer uma espécie de parque de estacionamento, aparentemente em terreno alheio (Quinta dos "Silvas", mesmo ao lado da Vala Real) e, para quem temn tanto interesse em defender as zonas de infiltração e linhas de água, o interesse desaparece logo quando lhes dá jeito.
A reportagem maior deverá aparecer amanhã, mas fica aqui desde já o alerta para mais esta absoluta falta de vergonha e respeito pela utilização dos solos, para mais quando me parece que a propriedade em causa nem sequer é pública. Nâo contando com o lixo deixado por todo o lado e bloqueando as próprias linhas de água.
Será porque vai haver um qualquer evento proximamente no Pavilhão da Escola e dá jeito?
Será por isso que precisam de maior desafogo?
Será que é um particular que anda por ali á revelia dos poderes?
Será que vai ser castigado ou está autorizado?
Será isto o tal trabalho competente e honesto que tanto apregoam?
Será isto o desenvolvimento?
Olhem que não, olhem que não...
Pombo amoitado vigilante...
Dei com um destes há bocado ali fora, numa das árvores que existem não muito longe da minha casa.
O poder moiteiro vai-se sofisticando.
Não é por acaso que stool pigeon em inglês tem aquele significado...
AVP Musical
Não é o vídeo oficial, mas é uma bela montagem para a nova música da doninha.
O anime (bom, por acaso) chama-se White Reflection e é de 1997.
A I Romaria Marxista-Leninista da Santinha do Pau Moiteiro
Que não haja confusão.
Aqui no AVP ninguém gosta de romarias, por variadas razões, desde as ideológicas às pragmáticas.
Nenhum de nós é religioso, pelo que a noção de ir de um lado para o outro de santa atrás mete-nos impressão.
No meu caso particular o desconforto da deslocação então é mesmo o pior. Caramba, sou preguiçoso e comodista. Nunca acampei na vida. Sou um urbanito nesse aspecto.
Não quero saber de coisas very typical, desde que isso implique engolir poeira, transpirar pelo caminho e aturar conversas avinhadas.
Portanto, aqui ninguém está assim muito a favor de romarias ou romeiros.
Apenas temos respeito pelas crenças e hábitos de cada um, por estranho que nos pareçam.
Como disse atrás, até percebo que muita gente seja do Benfica.
O mau gosto é algo democrático.
Não é por isso que queremos fechar o Estádio da Luz.
E muito menos fazer outro.
Chiça...
Ora é aqui que o poder moiteioro torce o rabo.
Sendo manifestamente anti-religioso e anti-clerical, o poder moiteiro e amoitado, enquanto poder público, não deve obstaculizar a realização de manifestações religiosas e, em nome de uma equidade de tratamento devida pelo Estado (sim, que as autarquias são Estado...) a todos os credos, nem sequer coloco em causa que apoie de uma forma ou outra romarias. Pior mesmo é comprar bilhetes em série para ajudar a pagar a coima do Pedrito de Portugal.
Isso sim é desvario.
Mas voltando às romarias.
O estranho é que um poder político que advoga a separação entre política e religião, que critica abertamente as ligações do antigo regime com a Igreja Católica, agora surja a promover activamente, para mais com técnicas de dumping no preço das inscrições, algo que é tão simplesmente uma procissão.
É certo que já vimos como um presidente-candidato se travestiiu em marialva boiófilo, aparecendo de braço dado com tudo o que é moiteiro ligados às lides.
Foi algo estratégico, para desviar boa parte dos votos da malta dos bois.
Mas agora virarem-se para a beatice?
O quê?
A dupla dinâmica vai desfilar de andor ao ombro?
Ou vão encomendar isso aos assessores que esperam por lugar no quadro e devem humilhar-se publicamente para o conseguir?
Isto mais do que surreal é o total absurdo.
Para fazer guerra a adversários políticos e fingir que têm interesse nas causas populares, o poder moiteiro já se agarra a tudo.
Mais um bocadinho, depois da deriva taurina e beata, ainda se tornam monárquicos.
Tão parvo quanto isto só pensar que o Paulinho Portas iria aparecer de tez bronzeada, madeixa alourada ao vento e pelinho do peito à mostra em Congresso Nacional do CDS.
Mas até já isso fomos obrigados a ver.
Portanto, uma romaria comunista de santinha atrelada para levá-la à terra de outra santinha, com o apoio de outra autarquia que se diz comunista é uma daquelas coisas que só no filme mais parvo dos 3 Estarolas seria possível imaginar.
É que não chega a ser irónico.
É apenas e simplesmente idiota.
Muito.
A posição lógica
Não conheço o autor, mas isso não interessa nada.
Este texto sobre a caricata situação de existirem duas romarias a Viana do Alentejo toca em quase todos os pontos sensíveis e não deixa de fora questões mais ou menos incómodas. nem iliba a AEM dos seus erros.
Não fora o dito autor gostar de romarias e ser benfiquista (grave erro este, pior do que o outro...) e quase o nomeava para membro honoris causa dos opinadores locais com a benção AVP.
Burros, Mulas e Machos - Introdução a um Estudo Antropológico
Matéria de insofismável interesse público, em terra de romarias, touradas e moiteiros e amoitados de duas e quatro patas.
Por enquanto apenas fica a exposição da vantagem inalcançável de uma mula ou de um macho sobre um burro para a população em geral: é que por muitas que levem (mulas) ou dêem (machos) não se reproduz e, portanto, a coisa fica por ali. Já o burro reproduz-se e, olhó camandro, a descendência também é burra, a menos que o burro tenha sido tão burro que tenha saltado em cima de água e gerado mula. E aí a coisa sempre se consegue controlar, porque a descendência já não se reproduz.
sexta-feira, março 23, 2007
Para breve
Todo um compêndio ensaístico sobre burros e mulas, suas utilizações, vantagens e desvantagens comparativas e o que mais se verá.
Com alguém ocasionalmente no pensamento.
Grande confiança!
Lições a reter do caso de Setúbal (excerto da página 6 jornal Margem Sul):
1) Há quem afaste dos cargos no início do mandato pessoas em quem tem a máxima confiança.
2) O IGAT por vezes não arquiva queixas.
3) Há quem aqui perto tenha a confiança dos camaradas.
4) O IGAT vem a caminho.
5) Há quem veja um futuro lugar, protocolo ou subsídio em risco e esteja a esbracejar.
Já agora só um aviso...
... para que não digam que não avisámos e coiso e tal e renhónhó que ele são pidescos e tal.
Continuamos com montes de contadores e detectores de entradas como aqueles que nos permitiram em 2005 descobrir que uma certa pessoa de um concelho vizinho andava a inventar comentários apócrifos e a asneirar alarvemente (quando foi contactada por mail desapareceu logo), não falando naquela coisa gira de vários "meninos" postarem comentários aqui no AVP em rajada a partir do mesmo computador, para dar a ideia de uma "vaga de fundo".
Por isso, nem vale a pena...
Continuamos com montes de contadores e detectores de entradas como aqueles que nos permitiram em 2005 descobrir que uma certa pessoa de um concelho vizinho andava a inventar comentários apócrifos e a asneirar alarvemente (quando foi contactada por mail desapareceu logo), não falando naquela coisa gira de vários "meninos" postarem comentários aqui no AVP em rajada a partir do mesmo computador, para dar a ideia de uma "vaga de fundo".
Por isso, nem vale a pena...
Lembram-se do Se7e?
Foi o jornal de parte da minha adolescência, em especial pela prosas do Miguel Esteves Cardoso, mas não só.
Pois, o Se7e tinha uma coisa engraçada.
Quando andava com problemas de vendas, havia semanas que punha umas raparigas saudáveis na capa, desnudas apenas até ao ponto de não se deixar confundir com outro tipo de publicação claramente erótico-porngráfica.
Era apenas soft-core.
Mas usava esse tipo de técnica.
Mas numa coisa era minimamente sério: não era por isso que os jornalistas e colaboradores mudavam de nome ou apareciam, colaboradores externos a fazerem-se passar por ninguém.
Quanto aos editores da tertúlia amoitada da Baixa já não sei - pois consta que afinal algumas amizades a neo-nazis existem e que os vigilantes de outrora terão aparecido dessas zonas, tipo pitbull largado a pobre ucraniana. Agora são meros agentes provocadores, muito amadores, mas são. Não percebem que se detecta facilmente como se falsificam identidades, remetendo para um blog e não para o profile do autor, como eles fizeram.
É coisa de meninos desocupados.
Não me incomoda nada como sejam interpretadas estas palavras. Afinal não sou eu que tenho não sei quantas verdades.
Mas quanto a outros satélites do poder moiteiro, tenho a certeza que hoje andaram a tentar provocar arruaça, na falta de uma agenda política ou temática própria.
Eu por acaso até julgo saber o que os incitou a tal coisa.
Mas se é por isso, é melhor ficarem por aí, porque não perderão pela demora.
A começar pelos primeiros romeiros comunistas da História, em procissão até ao Alentejo, sem ser em busca do cérebro embalsamado do lenine um de um pêlo do bigode do Lenine.
E só descobri isso há pouco tempo, até por mail amigo, porque há quem trabalhe para ganhar a sua vida e não receba avenças nem favores de ninguém.
Quanto às manifestações de imenso pesar pelo sucedido, são-me indiferentes.
Já fizeram parecido no passado e afirmaram o mesmo.
Só os ingénuos vão na esparrela.
(e parabéns por terem finalmente a aparência de um debate com mais de 20 comentários... lá o pagerank continuar em zero absoluto, não quer dizer nada...)
Pois, o Se7e tinha uma coisa engraçada.
Quando andava com problemas de vendas, havia semanas que punha umas raparigas saudáveis na capa, desnudas apenas até ao ponto de não se deixar confundir com outro tipo de publicação claramente erótico-porngráfica.
Era apenas soft-core.
Mas usava esse tipo de técnica.
Mas numa coisa era minimamente sério: não era por isso que os jornalistas e colaboradores mudavam de nome ou apareciam, colaboradores externos a fazerem-se passar por ninguém.
Quanto aos editores da tertúlia amoitada da Baixa já não sei - pois consta que afinal algumas amizades a neo-nazis existem e que os vigilantes de outrora terão aparecido dessas zonas, tipo pitbull largado a pobre ucraniana. Agora são meros agentes provocadores, muito amadores, mas são. Não percebem que se detecta facilmente como se falsificam identidades, remetendo para um blog e não para o profile do autor, como eles fizeram.
É coisa de meninos desocupados.
Não me incomoda nada como sejam interpretadas estas palavras. Afinal não sou eu que tenho não sei quantas verdades.
Mas quanto a outros satélites do poder moiteiro, tenho a certeza que hoje andaram a tentar provocar arruaça, na falta de uma agenda política ou temática própria.
Eu por acaso até julgo saber o que os incitou a tal coisa.
Mas se é por isso, é melhor ficarem por aí, porque não perderão pela demora.
A começar pelos primeiros romeiros comunistas da História, em procissão até ao Alentejo, sem ser em busca do cérebro embalsamado do lenine um de um pêlo do bigode do Lenine.
E só descobri isso há pouco tempo, até por mail amigo, porque há quem trabalhe para ganhar a sua vida e não receba avenças nem favores de ninguém.
Quanto às manifestações de imenso pesar pelo sucedido, são-me indiferentes.
Já fizeram parecido no passado e afirmaram o mesmo.
Só os ingénuos vão na esparrela.
(e parabéns por terem finalmente a aparência de um debate com mais de 20 comentários... lá o pagerank continuar em zero absoluto, não quer dizer nada...)
Selecção Excelentíssima
Começou a semana passada, mas hoje temos o meu filet mignon da nova colecção de cd's do Público, que é o álbum triplo sobre os anos 80. Está lá não só melhor, mas também o mais simbólico e o mais curioso. Temos Rui Veloso, UHF, GNR e Táxi, mas também Trabalhadores do Comércio, Afonsinhos do Condado e Roquivarius. Temos José Mário Branco, Trovante, Madredeus e Sérgio Godinho, mas também Grabriela Schaaf, Lara Li e Carlos Paião.
Jackpot...
quinta-feira, março 22, 2007
Cáusticos mas Cansados
Pois... isto anda complicado.
Mas promete-se que amanhã se analisará de forma sardónica q.b. a singularidade extremamente singular de uma autarquia assumidamente marxista-leninista e anti-religiosa (o recente texto da vereadora Vivina Nunes a propósito da Quinzena da Juventude é lapidar a esse respeito) ser a promotora daquilo que na prática é uma procissão de santinha às costas e alimárias em redor à moda de marialvas do tempo da "outra senhora".
Atenção que não é o poder moiteiro apoiar uma iniciativa deste tipo, é ser activo promotor.
É que por aqui não há limites para o ridículo e a falta de senso.
E depois nós é que somos anti-comunistas?
Caramba, por comparação com esta malta, nós é que somos os maiores comunistas do concelho, exceptuando o Leonel Coelho, o simbólico patriarca de todos os comunistas que verdadeiramente restam por aqui.
Comunistas assumidamente ateus de santinhas às costas?
Só mesmo como anedota, caso não fossem moiteiros e amoitados.
A I Romaria Marxista-Leninista da Santinha do Pau Moiteiro
Com o grafista extenuado pelo esforço mental causado pela visão permanente de tão estranha imagem (clique para aumentar, acho eu...) e o escriba apenas com ideias criativas demasiado destrutivas para serem postadas sem uma boa dose de auto-censura, o texto cáustico q.b. seguirá dentro de momentos...
quarta-feira, março 21, 2007
Projectos em Curso
- Grandiosa antevisão da I Romaria Marxista-Leninista da Santinha do Pau Moiteiro. A produção gráfica entregue ao respectivo departamento do AVP está em congeminação deste o fim de semana, pelo que deve vir a ser coisa linda de se ver.
- Concurso O Maior Comunista do Concelho da Moita. Coisa séria com vários candidatos e memórias justificativas das nomeações. Vamos desagradar a quase toda a gente, mas isso é a nossa marca d'água.
É que a malta está longe de ir para nova!
Descubra as diferenças!
Pois, pois...
Na sua entrevista ao jornal O Rio, após ano e meio de mandato sem que se notasse nada, a Presidente da JFAV envereda pela estratégia habitual de dizer que o que não foi feito é por causa do ataque ao poder Local Democrático e patati, patatá.
A verdade é que as promessas eleitorais estão 99% por cumprir, sendo que algumas nem dependem das próprias autarquias, enquanto as outras continuam perfeitamente em banho-maria.
No primeiro caso temos a necessidade de um posto de PSP ou GNR na freguesia, enquanto no segundo temos a anedota que foi e é o inexistente, de facto, projecto Alhos Vedros Cultural.
A verdade é que 18 meses depois das eleições a coisa não existe em lado nenhum e tudo o prometido e anunciado no início de 2006 pelo poder moiteiro ainda é uma ficção.
O Bora Lá à Fábrica, mais não passa de uma apropriação das ideias do eXporádico.
A recuperação de espaços públicos ou industriais desactivados para uma actividade cultural regular não existe.
Em matéria de contrapartidas pelos negócios feitos no espaço da freguesia, temos alcatrão e pouco mais.
Em algum momento já vimos o poder moiteiro da CMM e amoitado da JFAV fazer u m protocolo que visasse recuperar espaços na freguesia, utilizando parte para construção e outra parte para equipamentos culturais?
Não, isso nunca, e o caso exemplar do destino dado ao terreno do antigo Cinema demonstra até que ponto o poder político é débil na defesa do interesse público face aos interesses privados.
Por isso um par de coisa posso desde já prever: lá para 2009 alguma coisa fingirá que mexe e Fernanda Gaspar aparecerá a alegar que aquela coisinhainha - em 2005 foi a recuperação da Praça da República por um custo equivalente ao de um bloco de apartamentos - é a concretização das promessas do programa eleitoral.
E o mais engraçado é que se calhar há muito boa gente que acredita.
Até agora o truque tem funcionado.
Só uma nota final para o caso do centro de Saúde: embora emaranhando a resposta, fica-se a perceber como alguns aparelhistas criaram e usaram um boato apócrifo para distrair atenções de outros assuntos. Mas claro que os mentirosos e caluniadores são sempre os outros. Vergonha na cara, precisa-se...
Causas Certas, Protagonistas Errados
De O Rio:
Escola Secundária da Moita: Autarcas, cidadãos e estudantes juntos na luta pela construção da nova escola
(...)
Esta é uma causa mais do que justa.
A Secundário da Moita, ao fim de 34 anos e 25 anos depois de u a ter abandonado, está uma lástima.
A culpa da situação é dos sucessivos Governos e Ministérios da Educação.
Quanto a isso não há qualquer dúvida.
Só que estes movimentos cívicos telecomandados pelo poder moiteiro - basta ver os promotores - são o que são e no passado sempre revelaram que são mais truques para consumo local do que verdadeiras manobras efectivas de pressão para o exterior.
A causa é justa, repito, mas ver João Lobo a tentar encabeçar a coisa, ao mesmo tempo que corta apoios a escolas do 1º ciclo à laia de "pedrada no charco" enquando dá negócios de mão beijada a promotores imobiliários, é do mais patético. E quando afirma que a dita construção é uma prioridade para o município claro que sabemos que é daquelas coisas que é cuspo para o ar, porque ele não tem verdadeiro voto na matéria e o seu poder de pressão em Lisboa é nulo.
Se for construída uma nova Secundária é apesar do poder moiteiro e não por causa dele.
Esta é mais uma daquelas micro-causas para animar a malta e as hostes, para fingir que o poder está com o povo, quando na verdade este poder está com os negócios e elogio os empresários "de sucesso".
A minha velha Secundária merecia melhor destino do que ser instrumentalizada por estes políticos locais que quando por lá passaram, como alunos e/ou professores, nem sequer aprenderam a exprimir-se correctamente, por escrito ou diante de câmaras televisivas.
Escola Secundária da Moita: Autarcas, cidadãos e estudantes juntos na luta pela construção da nova escola
(...)
O Presidente da Câmara Municipal, João Lobo, marcou presença nesta manifestação e afirmou que “todas as formas de protesto, que chamem a atenção para este problema são importantes”. “De certeza que com o frio que está hoje, não se está bem em qualquer sala de aula desta escola, e este movimento tem a particularidade de dizer basta a todos os problemas que existem na escola”. O presidente afirmou ainda que a construção da nova escola “é a primeira das prioridades ao nível da educação deste município”.
João Faim, Presidente da Junta de Freguesia da Moita e antigo estudante da Escola Secundária da Moita disse que “já no meu tempo esta escola tinha problemas e não se admite que a escola chegue aos dias de hoje no estao em que está: sem condições de segurança, nem condições de estudo ou trabalho”. “Já vimos que com promessas eleitorais, sempre adiadas, não se consegue fazer nada. Só mesmo com a sensibilização e movimentação da opinião pública é que se conseguirá a construção da nova escola”, revelou João Faim.
Esta é uma causa mais do que justa.
A Secundário da Moita, ao fim de 34 anos e 25 anos depois de u a ter abandonado, está uma lástima.
A culpa da situação é dos sucessivos Governos e Ministérios da Educação.
Quanto a isso não há qualquer dúvida.
Só que estes movimentos cívicos telecomandados pelo poder moiteiro - basta ver os promotores - são o que são e no passado sempre revelaram que são mais truques para consumo local do que verdadeiras manobras efectivas de pressão para o exterior.
A causa é justa, repito, mas ver João Lobo a tentar encabeçar a coisa, ao mesmo tempo que corta apoios a escolas do 1º ciclo à laia de "pedrada no charco" enquando dá negócios de mão beijada a promotores imobiliários, é do mais patético. E quando afirma que a dita construção é uma prioridade para o município claro que sabemos que é daquelas coisas que é cuspo para o ar, porque ele não tem verdadeiro voto na matéria e o seu poder de pressão em Lisboa é nulo.
Se for construída uma nova Secundária é apesar do poder moiteiro e não por causa dele.
Esta é mais uma daquelas micro-causas para animar a malta e as hostes, para fingir que o poder está com o povo, quando na verdade este poder está com os negócios e elogio os empresários "de sucesso".
A minha velha Secundária merecia melhor destino do que ser instrumentalizada por estes políticos locais que quando por lá passaram, como alunos e/ou professores, nem sequer aprenderam a exprimir-se correctamente, por escrito ou diante de câmaras televisivas.
AVP Misoginia Pura - Efeméride
A Playboy brasileira, indiscutivelmente a melhor edição internacional desta revista de culto, ganhando de longe à americana e espanhola, faz 31 anos e está tão fresca como nos idos de 70 quando fez parte da iniciação sentimental de boa parte de uma geração sem problemas de assumir as coisas.
Fiel ao seu lema de dar a conhecer quem interessa - os números com a Brruuuunnnnaaaa Lombardi há cerca de 25 anos são míticos - para comemorar este aniversário dá-nos uma reportagem longuíssima coma Flávia Alessandra como sempre a quisemos ver, só faltando mesmo o resto. A coisa atinge momentos entre o comovente e o épico e acho que só um fotógrafo "alternativo" pode ter conseguido fazer algumas das fotos sem sofrer fortes comoções.
Eu cá acho que o guião das fotos foi dado por um tipo misógino como os AV's e depois executadas por um eunuco, porque caso contrário...
Quanto à selecção das 31 beldades com 31 anos, acho que a coisa podia estar bem melhor.
E as fotos usadas o mesmo.
terça-feira, março 20, 2007
Concurso ! Adivinhe qual a romaria...
Será mesmo ignorância?
É que a acumulação de disparates é demasiado grande neste prospecto da Quinzena da Juventude.
Mas fiquemos apenas com esta:
Então a 28 de Março comemora-se o mundialmente o Dia da Juventude por causa dos acontecimentos verificados em Portugal em 1947?
Têm mesmo a certeza disso?
Não há limites para o ridículo?
Convocatória
Camarada banheirense amoitado,
Amanhã estás convocado para comparecer nas instalações do Ginásio Atlético Clube, para assistir e participar na grandiosa sessão pública de vereação que aí vai acontecer pelas 21 horas.
Traz contigo o varapau e não te esqueças de proteger a garganta para poderes interromper e ameaçar qualquer vereador da Oposisção que se mostre impertinente, ou seja, desde que fale sem ser para dizer sim senhor Presidente, em postura de genuflexão respeitosa.
Não te esqueças
Comparece.
Precisamos de ti, do teu berro intimidador e da tua postura trauliteira.
Não sabemos se o Madeira já está novamente em condições de ser a nossa muralha d'aço.
Como modelo recente de uma acção eficaz deste tipo, consulta as notícias existentes sobre a reunião do Conselho Nacional do CDS e a acção da ala portista.
Neste caso, mas só neste caso, tens autorização para ler jornais da reacção, incluindo o do capitalista Belmiro, esse grande sacana a quem deixámos encher o nosso concelho de supermercados e agora não tem mão naqueles miseráveis jornalistas fascistas que por lá escrevem naquele jornaleco tipo pasquim sem credibilidade nenhuma.
Aliás, se vires algum jornalista com ar suspeito a assitir à sessão segue o modelo do Alberto João Jardim, esse grande democrata a quem nos aliámos contra o Poder Central. Chama-lhe "cubano" e expulsa-o da sala com um bafo avinhado e a promessa de uns porradões em nome da DemoKracia.
E já agora traz um amigo também.
Brigadas Brejnev Jr.
Amanhã estás convocado para comparecer nas instalações do Ginásio Atlético Clube, para assistir e participar na grandiosa sessão pública de vereação que aí vai acontecer pelas 21 horas.
Traz contigo o varapau e não te esqueças de proteger a garganta para poderes interromper e ameaçar qualquer vereador da Oposisção que se mostre impertinente, ou seja, desde que fale sem ser para dizer sim senhor Presidente, em postura de genuflexão respeitosa.
Não te esqueças
Comparece.
Precisamos de ti, do teu berro intimidador e da tua postura trauliteira.
Não sabemos se o Madeira já está novamente em condições de ser a nossa muralha d'aço.
Como modelo recente de uma acção eficaz deste tipo, consulta as notícias existentes sobre a reunião do Conselho Nacional do CDS e a acção da ala portista.
Neste caso, mas só neste caso, tens autorização para ler jornais da reacção, incluindo o do capitalista Belmiro, esse grande sacana a quem deixámos encher o nosso concelho de supermercados e agora não tem mão naqueles miseráveis jornalistas fascistas que por lá escrevem naquele jornaleco tipo pasquim sem credibilidade nenhuma.
Aliás, se vires algum jornalista com ar suspeito a assitir à sessão segue o modelo do Alberto João Jardim, esse grande democrata a quem nos aliámos contra o Poder Central. Chama-lhe "cubano" e expulsa-o da sala com um bafo avinhado e a promessa de uns porradões em nome da DemoKracia.
E já agora traz um amigo também.
Brigadas Brejnev Jr.
Será uma passadeira?
Vamos lá a ver quando é que a obra deixa de martirizar os amortecedores à malta!
Ou será que isto é patrocinado pela Nupercauto?
Mas entretanto há boas notícias. O 672º remendo junto à rotunda a caminho do Penteado e da Zona Empresarial do Carvalhinho parece estar desta vez melhor do que o costume. Se não chover muito em Abril, talvez consiga chegar ao próximo Outono.
Foto JAfonso
Alhos Vedros City vai retornar...
...pelo menos é o que nos promete o OLIUDE, que devido a excesso de trabalho teve de fazer uma pausa, esperemos que seja em breve, pois a sua falta já começa a ser difícil de colmatar.
Alius Vetus traída pelo ministro bêbado
Não resisti a copiar integralmente esta notícia publicada no Viver Alhos Vedros, que apesar de existirem entre nós algumas divergências pontuais, é um exemplo de coerência e um acérrimo defensor de Alhos vedros e da Independência do nosso Concelho.
Em 1974, no primeiro de dois opúsculos que dedicou a Alhos Vedros, Alexandre Morgado contou a seguinte (e bem curiosa) história:
“Entre Cacilhas e Montijo – a Aldeia Galega de outrora – estava uma povoação conhecida pelo nome de Alius Vetus, que hoje fica entre a Baixa da Banheira e a Moita, com o aportuguesado nome de Alhos Vedros. Sabe-se que no séc. II a.C. foi habitada pelos romanos que lhe deram o nome actual.
Os árabes do Norte de África, por sua vez substituíram as hostes do Império de Roma; com bravura D. Afonso Henriques, conquistador de Palmela aos moiros, começam os oito séculos de história desta vila, por ela jornadeando e se demorando grandes senhores de terras e de habitações remotas.
Azurara dá-nos a primeira notícia sobre Alhos Vedros quando diz que D. João I “passouse alem do Tejo a hum lugar que chamam alhos vedros” onde permaneceu tentando esquecer a perda de sua esposa a rainha D. Filipa de Lencastre, ocorrida a 19 de Julho de 1415, acompanhado de seu filho bastardo D. Afonso, 8º conde de Barcelos e 1º duque de Bragança aos quais se juntaram dias depois os infantes de ínclita Geração
D. Afonso nascido dos amores do fundador da casa de Avis e de Inês Pereira, mais tarde comendadeira do convento de Santos – o – Velho foi sempre querido do Rei. E a mãe não obstante o respeito e a saudade de D. João por D. Filipa , gozou de honrarias e privilégios de que esta terra dá notícias, pois foram-lhe concedidos dízimos de Sal das salinas locais.
Alhos Vedros transformou-se então na residência predilecta de muitos nobres da época. D. Afonso de Albuquerque, por exemplo também lá possuía vinhas e pinhais. Contudo a população local era diminuta.
Por decisão de El Rei D. Manuel, foi concedido foral à vila de Alhos Vedros, em 15 de Dezembro de 1514 e no ano de 1532 segundo as estatísticas atribuía-se-lhe já o censo populacional de 580 habitantes, (…) Em 1836, o decreto Lei de 26 de Janeiro dava o título de visconde de Alhos Vedros a D. António Hipólito Costa, tenente general do Conselho de El – Rei D. João V e comendador de honrosas ordens.
Por força do Decreto-lei de 1842, a jurisdição da vila de Alhos Vedros ficou assas reduzida a ela ficando a pertencer apenas Coina, Palhais e Lavradio.
Em 24 de Outubro de 1855, um Decreto Lei provoca a extinção deste concelho, cuja extensão administrativa é anexada ao recém criado concelho da Moita.
Este facto ocorrido há mais de um século é-nos narrado segundo via oral dos nossos avós como resultante da traição por parte dos “moiteiros”: “Os homens da Moita apanharam um dos ministros de D. Pedro V e embebedando-o conseguiram essa reforma concelhia”
“Entre Cacilhas e Montijo – a Aldeia Galega de outrora – estava uma povoação conhecida pelo nome de Alius Vetus, que hoje fica entre a Baixa da Banheira e a Moita, com o aportuguesado nome de Alhos Vedros. Sabe-se que no séc. II a.C. foi habitada pelos romanos que lhe deram o nome actual.
Os árabes do Norte de África, por sua vez substituíram as hostes do Império de Roma; com bravura D. Afonso Henriques, conquistador de Palmela aos moiros, começam os oito séculos de história desta vila, por ela jornadeando e se demorando grandes senhores de terras e de habitações remotas.
Azurara dá-nos a primeira notícia sobre Alhos Vedros quando diz que D. João I “passouse alem do Tejo a hum lugar que chamam alhos vedros” onde permaneceu tentando esquecer a perda de sua esposa a rainha D. Filipa de Lencastre, ocorrida a 19 de Julho de 1415, acompanhado de seu filho bastardo D. Afonso, 8º conde de Barcelos e 1º duque de Bragança aos quais se juntaram dias depois os infantes de ínclita Geração
D. Afonso nascido dos amores do fundador da casa de Avis e de Inês Pereira, mais tarde comendadeira do convento de Santos – o – Velho foi sempre querido do Rei. E a mãe não obstante o respeito e a saudade de D. João por D. Filipa , gozou de honrarias e privilégios de que esta terra dá notícias, pois foram-lhe concedidos dízimos de Sal das salinas locais.
Alhos Vedros transformou-se então na residência predilecta de muitos nobres da época. D. Afonso de Albuquerque, por exemplo também lá possuía vinhas e pinhais. Contudo a população local era diminuta.
Por decisão de El Rei D. Manuel, foi concedido foral à vila de Alhos Vedros, em 15 de Dezembro de 1514 e no ano de 1532 segundo as estatísticas atribuía-se-lhe já o censo populacional de 580 habitantes, (…) Em 1836, o decreto Lei de 26 de Janeiro dava o título de visconde de Alhos Vedros a D. António Hipólito Costa, tenente general do Conselho de El – Rei D. João V e comendador de honrosas ordens.
Por força do Decreto-lei de 1842, a jurisdição da vila de Alhos Vedros ficou assas reduzida a ela ficando a pertencer apenas Coina, Palhais e Lavradio.
Em 24 de Outubro de 1855, um Decreto Lei provoca a extinção deste concelho, cuja extensão administrativa é anexada ao recém criado concelho da Moita.
Este facto ocorrido há mais de um século é-nos narrado segundo via oral dos nossos avós como resultante da traição por parte dos “moiteiros”: “Os homens da Moita apanharam um dos ministros de D. Pedro V e embebedando-o conseguiram essa reforma concelhia”
Convite às seguintes entidades
VII Romaria a Cavalo Moita – Viana do Alentejo
Pede-se alguma destas entidades que deseje conceder uma entrevista ao AVP o favor de nos comunicar para o nosso mail: avedros@gmail.com
Pode ser qualquer um destes organizadores;
Associação dos Romeiros da Tradição Moitense, Associação Equestre de Viana do Alentejo ou Câmaras Municipais da Moita e de Viana do Alentejo.
O mail oficial de convite do AVP, foi enviado para o mail da comissão organizadora da VII Romaria a Cavalo Moita – Viana do Alentejo
Obrigado.
Os editores do AVP
Pede-se alguma destas entidades que deseje conceder uma entrevista ao AVP o favor de nos comunicar para o nosso mail: avedros@gmail.com
Pode ser qualquer um destes organizadores;
Associação dos Romeiros da Tradição Moitense, Associação Equestre de Viana do Alentejo ou Câmaras Municipais da Moita e de Viana do Alentejo.
O mail oficial de convite do AVP, foi enviado para o mail da comissão organizadora da VII Romaria a Cavalo Moita – Viana do Alentejo
Obrigado.
Os editores do AVP
segunda-feira, março 19, 2007
Mas agora é que ficámos mesmo baralhados!
Camarada Vereadora Vivina, se os "outros" antigamente só tinham direito a missa e isso ao que parece era mau, porque é que agora a CMM decidiu que era sua a Romaria a Viana que, na prática, é apenas uma manifestação religiosa tão ou mais alienante que uma mera missa?
Uma romaria destas, toda beato-marialva não é coisa que cheia a passadismo anti-revolucionário?
Ou agora já vale tudo e a coerência ideológica que vá para as órtigas?Depois da aliança dos lobitos com o lobby dos bois, o poder moiteiro alia-se ao lobby das santinhas?
Mas pensando bem tem a sua lógica, porque dá para expiar os pecados e fazer umas promessas para ver se não aparecem por aí mais desgraças.
Dossier Romarias
Vai engrossando com diversos contributos, estando o AVP disponível para recolher o depoimento dos organizadores do parte do poder moiteiro.
No entanto estamos neste momento confusos, com a aparente disponibilidade da Junta de Freguesia para apoiar a Romaria A, aquela que que depende da AEM.
Será que o João Faim está mesmo tão piurso como parece com o camarada homónimo e decidiu enfrentar a alcateia?
No entanto estamos neste momento confusos, com a aparente disponibilidade da Junta de Freguesia para apoiar a Romaria A, aquela que que depende da AEM.
Será que o João Faim está mesmo tão piurso como parece com o camarada homónimo e decidiu enfrentar a alcateia?
Crasharam?
Não consigo há uma semana aceder ao site da CMM e agora foi o da Margem Sul que parece ter ido abaixo.
E ainda dizem que nós é que temos uma coisa arcaica.
É velhinha e simplória mas resiste.
(Agora, noite de dia 20 a coisa já se funcemina, assim meio à moiteira langona, mas funcemina)
E ainda dizem que nós é que temos uma coisa arcaica.
É velhinha e simplória mas resiste.
(Agora, noite de dia 20 a coisa já se funcemina, assim meio à moiteira langona, mas funcemina)
Aposto que disto já o poder moiteiro...
... é capaz de não se queixar do Poder Central, que parece querer deixar ao critério de cada um o fazer ou não a dita avaliação ambiental. E como com toda a naturalidade a ANMP já deu a entender que o melhor é esquecer.
Isentos era suposto ficarem só os PDM's aprovados até Julho de 2006, mas agora na base do laxismo habitual por cá nestas matérias já se propõe que seja à tripa forra.
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«A avaliação ambiental estratégica é obrigatória desde 22 de Julho de 2004, dia a seguir ao prazo que os Estados-membros tinham para transpor a directiva europeia, que é de 2001. Planos cuja elaboração já tivesse sido lançada antes estariam isentos, mas desde que fossem aprovados até Julho de 2006.Com o atraso na transposição da directiva, esses prazos foram ultrapassados. Por isso, todos os PDM que estão em revisão neste momento - 187, segundo o Ministério do Ambiente - devem ter uma avaliação ambiental estratégica, à luz da directiva. Ou foram iniciados depois de Julho de 2004 ou foram lançados antes mas não foram aprovados até Julho de 2006.
O decreto-lei agora aprovado, porém, não diz nada sobre os processos em curso. E a interpretação do Ministério do Ambiente afasta-se do que diz a directiva. O ministro Francisco Nunes Correia diz que as revisões iniciadas depois da publicação do diploma agora aprovado terão "seguramente" de ter avaliação ambiental estratégica.
Quanto aos outros, já em curso, a determinação não é a mesma. "Nesta fase intercalar, penso que deve ficar muito ao critério do promotor", disse Nunes Correia. "O promotor tem de decidir se se justifica", completou.Se as câmaras seguissem a posição da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), nenhuma faria a avaliação ambiental prévia. Num parecer, a ANMP diz que é contra a nova legislação, "por entender que não faz sentido criar mais um regime específico, mais um momento burocrático, de avaliação de impacte ambiental".» (Público de hoje, p. 10)
Romarias.Entrevista à Associação Equestre Moitense
Devido ao acagaçanço dos editores do AVP, a entrevista a seguir transcrita foi feita pelo nosso amigo Luís Guerreiro, que "deu a cara" por nós na entrevista ao senhor Mira da Associação Equestre Moitense. O assunto não fica aqui esgotado, pois continuamos em indagações e em busca do eventual contraditório.
AVP-Quantos romeiros que participaram nas anteriores romarias, vão participar na romaria da AEM (Associação Equestre Moitense) ?
AEM-Não sabemos quantos, mas parece-nos que a outra omaria terá mais, por exemplo a inscrição para participar na romaria da da AEM é de 35 € e a da CMM é de 20 €.
AVP-Em qual das romarias vai participar a charanga da GNR ?
AEM-Este ano a charanga da GNR, não participará, pelo menos na nossa romaria.
AVP-Se não houver participação da charanga, haverá alguma participação de lanceiros da GNR ?
AEM-Vai haver participação de pelo menos 10 (dez), elementos da GNR que fazem a guarda da Nª Srª do Carmo, padroeira da GNR.
AVP-Porque razão não aceitaram participar na romaria da câmara?
AEM-Porque desde a primeira edição do evento, fomos sempre nós os organizadores. A GNR também tinha vários impedimentos. O 25 de Abril é uma data complicada para nós para se organizar a romaria.
AVP-Porque razão a data da romaria da AEM ser entre 2 de Maio a 5 de Maio e não entre 25 a 28 de Abril como a câmara assim a está a apresentar nesta edição da romaria por ela patrocinada ?
AEM-Maio é o mês de Maria (Nª Srª) e levando duas imagens, queremos representar e homenagear assim a Nª Srª do Carmo a Nª Srª da Boa viagem e a também a Nª Srª que está no Santuário em Viana do Alentejo, que é a Nª Srª De Aires.
AVP-Quais os financiamentos e patrocínios que irá ter a vossa romaria ?
AEM-Temos patrocínio de algumas entidades oficiais e particulares, mas como todas nos são relevantes, não pretendemos destacar nenhuma.
AVP-A CMM convidou-o para a romaria organizada pela câmara ?
AEM-convidou, mas como era Carnaval, pensamos tratar-se duma brincadeira !
AVP-Recusou, porquê ?
AEM-Pela razão já dita anteriormente, porque a AEM foi a primeira a organizar a romaria e também porque na altura já estarem as coisas a funcionar (a logística do evento)
AVP-A sua romaria e a CMM tem algum processo em tribunal ?
AEM-Temos, desde o primeiro ano, devido ao pagamento a uma empresa, não ter sido efectuado.
AVP-A CMM já pagou tudo o que deveria ser pago nas anteriores romarias ?
AEM-Sim, menos o problema que está em tribunal, que foi na primeira romaria.
AVP-O sr. Mira sabe quem é e o que é esta nova associação de romeiros ?
AEM-Sabemos apenas por informação verbal, mas não temos conhecimento de nada a nível oficial, porque não nos foi fornecida informação das entidades organizadoras dessa outra associação.
AVP-Quantos romeiros que participaram nas anteriores romarias, vão participar na romaria da AEM (Associação Equestre Moitense) ?
AEM-Não sabemos quantos, mas parece-nos que a outra omaria terá mais, por exemplo a inscrição para participar na romaria da da AEM é de 35 € e a da CMM é de 20 €.
AVP-Em qual das romarias vai participar a charanga da GNR ?
AEM-Este ano a charanga da GNR, não participará, pelo menos na nossa romaria.
AVP-Se não houver participação da charanga, haverá alguma participação de lanceiros da GNR ?
AEM-Vai haver participação de pelo menos 10 (dez), elementos da GNR que fazem a guarda da Nª Srª do Carmo, padroeira da GNR.
AVP-Porque razão não aceitaram participar na romaria da câmara?
AEM-Porque desde a primeira edição do evento, fomos sempre nós os organizadores. A GNR também tinha vários impedimentos. O 25 de Abril é uma data complicada para nós para se organizar a romaria.
AVP-Porque razão a data da romaria da AEM ser entre 2 de Maio a 5 de Maio e não entre 25 a 28 de Abril como a câmara assim a está a apresentar nesta edição da romaria por ela patrocinada ?
AEM-Maio é o mês de Maria (Nª Srª) e levando duas imagens, queremos representar e homenagear assim a Nª Srª do Carmo a Nª Srª da Boa viagem e a também a Nª Srª que está no Santuário em Viana do Alentejo, que é a Nª Srª De Aires.
AVP-Quais os financiamentos e patrocínios que irá ter a vossa romaria ?
AEM-Temos patrocínio de algumas entidades oficiais e particulares, mas como todas nos são relevantes, não pretendemos destacar nenhuma.
AVP-A CMM convidou-o para a romaria organizada pela câmara ?
AEM-convidou, mas como era Carnaval, pensamos tratar-se duma brincadeira !
AVP-Recusou, porquê ?
AEM-Pela razão já dita anteriormente, porque a AEM foi a primeira a organizar a romaria e também porque na altura já estarem as coisas a funcionar (a logística do evento)
AVP-A sua romaria e a CMM tem algum processo em tribunal ?
AEM-Temos, desde o primeiro ano, devido ao pagamento a uma empresa, não ter sido efectuado.
AVP-A CMM já pagou tudo o que deveria ser pago nas anteriores romarias ?
AEM-Sim, menos o problema que está em tribunal, que foi na primeira romaria.
AVP-O sr. Mira sabe quem é e o que é esta nova associação de romeiros ?
AEM-Sabemos apenas por informação verbal, mas não temos conhecimento de nada a nível oficial, porque não nos foi fornecida informação das entidades organizadoras dessa outra associação.
domingo, março 18, 2007
Mosquito a máquina de sonhos...
Está patente até 1 de Junho de 2007,no Centro Nacional de Banda Desenhada e Imagem (CNBDI) na Amadora, uma exposição sobre «O Mosquito» a que a organização deu o sugestivo nome de «Uma Máquina de Histórias». Este jornal infanto-juvenil, que marcou várias gerações de leitores, nasceu na Amadora, criado pela mão do Tiotónio, (filho de António Cardoso Lopes, o fundador do Bairro da Mina) que arrastou no seu sonho o vizinho Raul Correia, para Director literário de «O Mosquito».
Como o sonho é o que faz avançar a humanidade, e está implícito no desenvolvimento da Amadora desde os seus primórdios, gosto de o incluir nas obras que realizo sobre a minha terra, como por exemplo, «Levem-me Nesse Sonho… Acordado», em Banda Desenhada. Por isso, com o consentimento da Direcção do CNBDI, utilizo este título para uma série de artigos sobre «O Mosquito» onde trabalhei também na Arte Gráfica, na sua mítica Redacção/Oficina.
Considero genial a ideia de atribuir a este jornal o epíteto de «Máquina de Histórias», até pelo facto de ter sido o Único em Portugal a possuir uma oficina própria, onde a peça principal foi a máquina de impressão. «O Mosquito», que se publicava desde o início de 1936, três anos depois, por já não ser possível à casa Litográfica que o imprimia dar resposta à sempre crescente tiragem, imposta pela procura, montou a sua oficina e adquiriu uma máquina «Rolland» de fabrico alemão. Coincidiu com a deflagração da 2ª Guerra Mundial o que impossibilitou a importação de outros exemplares, ficando assim como único existente em Portugal.
Considero genial a ideia de atribuir a este jornal o epíteto de «Máquina de Histórias», até pelo facto de ter sido o Único em Portugal a possuir uma oficina própria, onde a peça principal foi a máquina de impressão. «O Mosquito», que se publicava desde o início de 1936, três anos depois, por já não ser possível à casa Litográfica que o imprimia dar resposta à sempre crescente tiragem, imposta pela procura, montou a sua oficina e adquiriu uma máquina «Rolland» de fabrico alemão. Coincidiu com a deflagração da 2ª Guerra Mundial o que impossibilitou a importação de outros exemplares, ficando assim como único existente em Portugal.
E é a essa máquina que tantas histórias imprimiu, em milhões de exemplares durante anos, que eu também chamo de sonhos. Era uma imagem de sonho, ver a magia no brilho do olhar da miudagem do bairro, que acotovelando-se no corredor da entrada da instalação, observava através da porta envidraçada que a separava da impressora, essa complexa engrenagem que «cantava» na sua voz de rolamentos, à medida que puxava o papel ainda em branco do tabuleiro, o aconchegava em seguida entre cilindros depositando-o no outro lado, já com as aventuras completas e coloridas.
As esperas faziam-se às Quartas e Sábados, nas saídas do jornal. Mas não eram só os miúdos. Os adolescentes, os pais e avós, assinantes ou compradores nas bancas, ansiavam a continuação das histórias, os novos poemas do Raul Correia, as peripécias do «Zé Pacóvio & Grilinho» criação do Tiotónio, as novelas de José Padiña, de Lúcio Cardador, de Fidalgo dos Santos, Orlando Marques, do próprio Raul Correia e tantos outros.
Na exposição patente na Avenida do Brasil Nº 52 A, na Amadora, apresenta-se algum mobiliário gráfico da mítica oficina, numa recriação possível, e também desenhos originais publicados no jornal, que mostram a qualidade e o cuidado empregue na sua criação.
Mas a alma que fez movimentar todos esses objectos agora inertes, não está perceptível ao visitante desprevenido; para a sentir é preciso sonhar, e é a esse sonho que me proponho dar forma de realidade ao escrever estas linhas; narrarei episódios e histórias paralelas às que foram perpetuadas nas folhas de papel, e darei voz à máquina ausente na exposição, para que os seus lamentos ou recordações de melhores dias cheguem aos que tanto sonharam através das suas histórias.
As esperas faziam-se às Quartas e Sábados, nas saídas do jornal. Mas não eram só os miúdos. Os adolescentes, os pais e avós, assinantes ou compradores nas bancas, ansiavam a continuação das histórias, os novos poemas do Raul Correia, as peripécias do «Zé Pacóvio & Grilinho» criação do Tiotónio, as novelas de José Padiña, de Lúcio Cardador, de Fidalgo dos Santos, Orlando Marques, do próprio Raul Correia e tantos outros.
Na exposição patente na Avenida do Brasil Nº 52 A, na Amadora, apresenta-se algum mobiliário gráfico da mítica oficina, numa recriação possível, e também desenhos originais publicados no jornal, que mostram a qualidade e o cuidado empregue na sua criação.
Mas a alma que fez movimentar todos esses objectos agora inertes, não está perceptível ao visitante desprevenido; para a sentir é preciso sonhar, e é a esse sonho que me proponho dar forma de realidade ao escrever estas linhas; narrarei episódios e histórias paralelas às que foram perpetuadas nas folhas de papel, e darei voz à máquina ausente na exposição, para que os seus lamentos ou recordações de melhores dias cheguem aos que tanto sonharam através das suas histórias.
(continua)
copiado do blogue de BD Kuentro
Anda por aí material bom à solta
Agora é arranjar tempo para planear e executar a postagem.
Algumas coisas até é bom que fiquem de fora, não vá ninguém acagaçar-se com as bostas soltas.
Daí a private joke do camarada co-editor, após reunião dominical para planearmos mais umas investidas contra o poder moiteiro.
É que mesmo para adeptos anarquistas há ataques ao poder que têm os seus limites.
E depois ainda dizem os outros que têm a conçiência trankila.
E dizem que a malta é paga para isto.
Nem isso, nem as costas quentes.
Mas depois a malta explica melhor.
A verdade é que virão por aí algumas novidades, releituras de coisas ditas e/ou escritas no passado recente e alguma verrina da boa.
Entretanto, há vários dias que não consigo aceder ao site da autarquia moiteira, não sabendo se aquilo foi abaixo pela enésima vez, se apenas bloquearam o acesso à malta da guerrilha.
É que eu queria ver se arranjava o texto da vereadora Vivina a propósito da Quinzena da Juventude e não há maneira de achar como.
Alguma coisa me anda a falhar.
Algumas coisas até é bom que fiquem de fora, não vá ninguém acagaçar-se com as bostas soltas.
Daí a private joke do camarada co-editor, após reunião dominical para planearmos mais umas investidas contra o poder moiteiro.
É que mesmo para adeptos anarquistas há ataques ao poder que têm os seus limites.
E depois ainda dizem os outros que têm a conçiência trankila.
E dizem que a malta é paga para isto.
Nem isso, nem as costas quentes.
Mas depois a malta explica melhor.
A verdade é que virão por aí algumas novidades, releituras de coisas ditas e/ou escritas no passado recente e alguma verrina da boa.
Entretanto, há vários dias que não consigo aceder ao site da autarquia moiteira, não sabendo se aquilo foi abaixo pela enésima vez, se apenas bloquearam o acesso à malta da guerrilha.
É que eu queria ver se arranjava o texto da vereadora Vivina a propósito da Quinzena da Juventude e não há maneira de achar como.
Alguma coisa me anda a falhar.
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