Está provado, a UNS impôs disciplina de voto, para a votação sobre o casamento homossexual, o que só comprova que é um partido de maricas.
O Paulo Pedroso afirmou que a disciplina de voto era para seguir, ele que foi o maior defensor do voto livre para a bancada da União Nacional-Socialista...um maricas é o que ele é !
O único deputado que pelos vistos vai ter liberdade de voto, vai ser o líder ou ex-líder, já nem sei, da Juventude Onanista, o que vai implicar no futuro ter de ouvir piadas porcas dos outros onanistas da UNS a dizer que ele é o único Gay na bancada rosa...
Isto é uma vergonha, que só prova que a modernidade da UNS é uma treta e que a esquerda que dizem representar é uma esquerda de maricas que só falam, falam, mas na hora de assumir, fojem com o cú à seringa.
Se não fosse devido aos tachos que andam a mamar, veriamos se não soltariam a franga no parlamento.
Nota dos editores:
O termo maricas, nada tem a ver com a homossexualidade, que respeitamos e defendemos.
Maricas representa o não assumir da liberdade de opção e a falta de coragem para votar uma lei que achamos que deveria ser votada positivamente, primeiro, porque além de só os homossexuais parecerem ser os únicos que têm vontade de se casar devido à crise, porque o resto dos portugueses quer mesmo é divorciar-se e só não se divorciam mais devido a compromissos financeiros, também é positivo porque redimensionará todo o comércio que está ligado aos casamentos, desde o vestuário de noivos e acompanhantes, aos fotógrafos, que coitados andam todos com uma falta de trabalho considerável, e sobretudo porque todos os cidadãos devem ser livres de fazer o que querem sem preconceitos pseudo-moralistas sociais que estão há muito ultrapassados na sociedade portuguesa.
Por exemplo, se desejarem ofender mesmo alguém os portugueses não vão usar a expressão: Granda Paneleiro, por exemplo...as pessoas pensam, isso é lá com eles. Não ! quando se quer realmente ofender alguém diz-se Granda Engenheiro ou Granda Político e isso sim é pejorativo e capaz de desencadear as mais violentas reacções por parte dos ofendidos.
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