Estamos um mês da realização - inesperada para muitos, em especial pela rapidez da organização e pelos apoios e participantes de vulto que foi conseguindo - da Conferência sobre Mais Valias Urbanísticas.
O poder moiteiro, no seu habitual autismo e na sequência da actual política de se não são controlados por nós, são contra nós e vamos boicotá-los, preferiu não aderir à iniciativa, assim explicando de que lado está.
Para fingir que tem algo a dizer sobre o assunto, mas principalmente com o objectivo de denegrir a imagem de quem está a colocar de pé um acontecimento desta monta, deu ordem para os aparelhistas de 2ª e 3ª linha produzirem prosas sobre o tema, onde a qualidade técnica roça o zero e a opinião política impera, mas onde se nota principalmente o acinte, a raiva e o desejo de amesquinhar e denegrir quem incomoda.
Nesse esforço inglório, porque as capacidades são evidentemente fraquinhas, fraquinhas, parece que o asessor multiusos recebeu o reforço de uma dupla Dupond e Dupont, só que em versão masculina/feminina (não será a mesma pessoa?) que dão pela nome de Paula&Paulo.
Pelo menos num dos casos é reconhecidamente alguém que existe e sobrevive porque o poder moiteiro lhe paga com dinheiros públicos para defender interesses particulares e partidários a partir de um cargo técnico-administrativo.
Mas veremos como serão essas pessoas - técnicos que deveriam conhecer as limitações das suas funções, em especial no horário de trabalho que é pago com salário resultante do dinheiro de todos nós - que irão fazer o trabalho sujo que o pessoal político de primeira linha não tem a coragem e/ou verticalidade de assumir.
E esta é uma promiscuidade vergonhosa.
Será que os responsáveis políticos pelo urbanismo no concelho nos últimos anos não têm nada para dizer ou nem sequer sabem o que dizer?
Ou será que não gostam de dar a cara, escondendo-se atrás dos mini-mes?
São estes aparelhistas sem vida profissional própria, independente do aparelho, que irão ser mandados espalhar as bostas pelo caminho de quem tenta erguer alguma coisa.
Dizem que usam argumentos, mas na verdade não passam de meros leitores de cassetes.
Quanto aos patrões, àqueles eleitos que nem um ofício sabem escrever sem debitarem baboseiras, apenas esperam o momento de serem remodelados por razões de ordem pessoal, apesar da qualidade do trabalho desenvolvida de conçiênçia trankila.
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4 comentários:
Por falar em misérias e em gente pequenina...
Até mais.
E a malta do Banheirense entrou na estratosfera.
Querem ver que as conferências são como...as romarias...
Já parece :)
Mas as cópias parecem sempre mais fraquinhas que os originais.
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