sábado, abril 28, 2007

A prova documental


De que alguém fez ver a João Lobo que o ridículo e o autoritarismo têm os seus limites.
O cidadão JL pode detestar seja quem for, desgostar que romaria quiser.
Já o presidente de câmara, apesar de pertencer a uma certa confissão partidária com clientela certa, deve pelo menos fingir que serve o interesse público de forma justa e equitativa para todos nos cidadãos.
Por razões que o meu entendimento adivinha, a JL falha por vezes o sentido da posição que ocupa e revela todo o espírito moiteiro, prepotente e discriminatório, no exercício do cargo.
Afinal os serviços da CMM sempre vão limpar a porcaria deixada pela 2ª romaria do ano a Viana.
Esta admissão da asneira peca por ter sido necessária e por ser tardia.
Mas mais vale emendar a mão do que insistir no erro.


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