Mais um excerto de um blog alheio, de um conterrâneo nosso, que prefere manter-se incógnito do grande público. Não pretende manter-se anónimo, porque tem nome, não quer é que o conheçam.
Pois, porque é normal (com jornalistas à cabeça) confundir-se alguém que quer manter-se incógnito ou que não quer que se conheça o seu nome, com alguém anónimo, ou seja quem não tem mesmo nome.
Mas nós cá no blog semos munta cultos.
Mais leiamos a curta e incisiva observação do nosso amigo:
Sem travões...
Confesso que sinto um mórbido prazer em ser governado por um executivo dirigido pela dupla Santana/Portas.
É como ver um carro desgovernado, sem travões, numa descida, com um muro no fim da estrada.
Sabemos que vai acabar em desastre, mas há sempre a tentação de espreitar para ver até que ponto chegam os danos.
Mea culpa, mea maxima culpa...
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