Ainda antes de análise mais detalhada do assunto, gostaríamos de deixar aqui alguns apontamentos sobre a questão do momento no mundo taurino moiteiro, ou seja, o escândalo que envolve o (demissionário) presidente da Escola de Toureio da Moita (ETM).
a) Quem andou a esconder e atentar esconder o que à boca pequena já se falava há algum tempo por estes ambientes ? Que pressões foram essas sobre a divulgação da notícia ?
b) Porque será que, apesar destas sombras, a CMM não se coibiu de ainda recentemente dar apoio financeiro a tal instituição (3250 euros de acordo com o jornal O Rio deste mês) ? Será que a fome de apoio nas próximas eleições já chegou a este ponto de desvario e lambe-botismo ao lobby taurino ?
c) Porque será que aqueles que ainda há pouco tempo engalanavam com as conquistas da ETM já andam a tentar sacudir as responsabilidades do seu capote e a declararem que “o futuro não passa pelo passado” e a falarem na criação de uma Escola Municipal de Tauromaquia (EMT), como é o caso da última revista Tauromaquia ? Não andará aqui excessiva pressa em fugir a um escândalo onde não existirá apenas um único responsável, mais que não seja por omissão ?
d) Seria a este tipo de questões que, entre outras e por meias-palavras, se referiria um candidato a toureiro (“Damazo” de alcunha acastelhanada) quando falava da dificuldade em seguir carreira profissional em entrevista dada ao nóvel colunista Luís Castro n’O Rio nº 155 ?
e) Será que sunstituir a ETM pela EMT não é mudar apenas o nome das moscas, e a mosca varejeira mais destacada, para que (o cheiro e a essência d)a bosta continue na mesma ?
f) E, finalmente, será que os “adesivos” oportunistas de última hora ao lobby taurino moiteiro não se sentirão um bocadito incomodados com o lamaçal para o qual se atiraram de braços abertos ?
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