Após alguma ciumeira pelo cargo de assessor que eu passei a ter na CMM e após a postagem do filme abaixo que destrói diversos mitos da juventude de toda uma geração, julgou-se ser de elementar justiça que fosse aprovada de forma sumária, sem necessidade de edital e com fiscalização assegurada por um amblíope, a construção de uma vivenda apalhaçada para o segundo editor do AVP, ali mesmo à beirinha do Tejo, ainda estando por saber se vai ser na zona fluvial do Rosário ou se, em consonância com as suas raízes, será ali nas traseiras do Pinhal Castanho na freguesia de Alhos Vedros. No entanto, parece que por causa das lixeiras não muito distantes e da ainda existência do belo escoamento de esgoto por tratar, ele parece não estar pelos ajustes e preferir transferir-se para o Rosárinho ou mesmo para Sarilhos, os pequenos, embora aí a autarquia esteja dominada por uma força partidária que a nova política de alianças do AVP obriga a designar como hostil, de direita e cripto-fascista.
Apenas com esta garantia é que o meu camarada co-editor acedeu, muito a custo, não postar a versão alternativa da cantiga da Abelha Maia e do seu encontro imediato com o Calimero.
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