Continuamos na página 3, onde se lê, retomando parte do texto anterior e completando-o, sempre em dialecto moiteiro:
«Vem este pensamento a propósito da insatisfação (e mesmo frustração, em algumas circunstâncias) que é sentida (...) sempre que as respostas às legítimas aspirações da população não podem ser dadas com a rapidez que desejavamos, (...) seja pelos entraves legislativos ou burocráticos que condenam alguns processos a uma morosidade excessiva (...).»
Agora, de novo, uma escorreita tradução em alhosvedrense:
«Vem este pensamento a propósito da insatisfação (e mesmo frustração, em algumas circunstâncias) que é sentida (...) sempre que as respostas às legítimas aspirações da população não podem ser dadas com a rapidez que desejavamos, (...) seja pelos entraves legislativos ou burocráticos que condenam alguns processos a uma morosidade excessiva (...).»
Agora, de novo, uma escorreita tradução em alhosvedrense:
«Caramba, pá, levamos apenas uma década a preparar uma revisão do PDM, mudando de trajecto a meio do processo e recomeçando quase tudo, e agora porque isto está meio empatado há coisa de um ano porque é necessário cumprir as leis e há malta que insiste em que a coisa se submeta a verdadeiro escrutínio público e das autoridades competentes, é que as necessidades das populaçãoes estão ameaçadas. Não há direito. Queria um tipo aprovar isto de mansinho e sem chatices e estes tipos não deslargam e eu já não sei como lhes hei-de cortar o pio.»
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