Vejamos dois casos na freguesia de Alhos vedros.
- O alargamento da Estrada Nacional até à Baixa da Banheira, naquele modelo de montanha russa, mais não é do que uma necessidade das próprias superfícies comerciais ali instaladas, pois são formas de facilitar o acesso dos consumidores ao seu espaço. Caso se mantivesse a anterior via com duas faixas a coisa ia ser bem mais complicada e propiciadora a desânimos em algumas alturas. Para além disso não esqueçamos que parte deste alargamento foi feito à custa do abandono da ideia moiteira de transferir o mercado que é feito na zona sul da Baixa da Banheira para as imediações do posto de gasolina, para o que até tinha feito o entulhamento das velhas salinas.
- O espaço verde criado na Fonte da Prata, assim como o alargamento da Escola Básica do 1º ciclo são obras que a Fadesa tem todo o interesse que aconteçam, caso contrário a urbanização não tem qualquer tipo de valor acrescentado para quem lá se queira fixar, para além do casario e de uma dezena de lojas. Tendo o acesso ao rio praticamente cortado, a população da nova urbanização não tem praticamente nada que a faça ali ficar que não dormir e ocupar-se em casa, pois não existem praticamente equipamentos de lazer nenhuns no tal parque. Quanto à escola, que já era necessário melhorar, a sua necessidade é mais do que óbvia se querem fixar famílias naquele zona, sem ser necessário deslocarem as crianças para as outras escolas disponíveis na freguesia.
Que é uma obra da REFER.
O poder moiteiro pode aparecer, engalanado e balofo, nas inaugurações, mas a verdade é que a sua intervenção é praticamente nula nestas iniciativas.
3 comentários:
Ela chora,
Ele grita
Ela sofre
A desdita!
Quanto ao acesso à Escola C+S, é pena não avançarem com a estrada até à entrada da mesma, é que a parte da Refer deve acabar na rotunda, o resto que devia ser competência da CMM deve ficar "esquecido"...
..e depois chega o inteligente e arranja soluções para tudo.....
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