«José Manuel Vargas, no decorrer da apresentação do livro, a propósito de uma pergunta sobre o topónimo Alhos Vedros e sua relação com “Allius Vetus”, referiu que não conhece nenhum documento onde exista a designação “Allius Vetus”.
“Nunca aparece em lado nenhum, em documento nenhum, o tal Allius Vetus, nem sei se isso seria possível, nem sei se isso será possível do ponto de vista filológico e etimológico. Creio que é uma fantasia.” – sublinhou José Manuel Gaspar.»
“Nunca aparece em lado nenhum, em documento nenhum, o tal Allius Vetus, nem sei se isso seria possível, nem sei se isso será possível do ponto de vista filológico e etimológico. Creio que é uma fantasia.” – sublinhou José Manuel Gaspar.»
Já tínhamos chegado à conclusão de que o nome certo é "Alhos Chochos".
Percebe-se que a indirecta é atacar a publicação feita sob a direcção de Vítor Cabral.
Agora o que não percebo é exactamente quem esteve presente no lançamento do livro, se José Alius Não Vetus Vargas, se José Vetus Não Gaspar.
Que prudentemente declarou sobre o topónimo misterioso da nossa tera:
«Alhos Vedros – “Alhos Velhos”, quer dizer exactamente isso. Mas porquê? Porque havia uns “Alhos Novos”. Não sei. Sei que existia que há um sítio chamado Sernache dos Alhos, também com origem medieval. Mas, não posso avançar muito mais do que isso.
Não sei porque é que, os povoadores desse tempo, resolveram chamar assim ao lugar. Não faço ideia.
E não quero fantasiar.” – sublinhou o historiador José Manuel Gaspar.»
Não sei porque é que, os povoadores desse tempo, resolveram chamar assim ao lugar. Não faço ideia.
E não quero fantasiar.” – sublinhou o historiador José Manuel Gaspar.»
Entretanto, julgo que o historiador local José Manuel Vargas terá dado lugar, a certa altura do lançamento, ao historiador-não faço ideia-e não gosto de fantasias-e-por-isso-não-leio-os-livros-do-Rodrigues-dos-Santos, José Manuel Gaspar.
E viva a imprensa atenta da região!
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