«Na sua intervenção, o antropólogo Vítor Pereira Mendes destacou o facto de estar em Alhos Vedros, “terra em que as pessoas gostam da sua história, acarinham o seu património e valorizam a sua memória”. Vítor Mendes revelou que quando assistiu à sessão dos Amigos da História Local, em Setembro passado, viu que a qualidade das intervenções e a participação das pessoas era tal que valia a pena fazer uma edição que projectasse ainda mais essa sensibilidade das pessoas em relação à história da sua terra”.»
Fossemos nós de memória curta e esqueceríamos as vezes em que se decidiu amesquinhar a nossa terra e as suas gentes, como aconteceu neste caso e especialmente neste.
Mas não somos.
Por isso mesmo custa ver como o antropólogo/técnico camarário em deriva política permanente parece querer fazer acreditar que sem ele a divulgação da História de Alhos Vedros não existiria.
Olhe que não, olhe que não...
Consta que ajudou, mas não fica bem armar-se em dono da coisa.
Revela demasiado oportunismo.
3 comentários:
O homem viu a Luz. Foi preciso cá vir e afastar o nariz da bosta moiteira para desintoxicar o cérebro e ver o que andamos a dizer há anos.
Mais vale tarde que nunca.
E, melhor ou pior, o homem é o único que ainda vai empurrando revistas e outras publicações sobre história neste concelho... e sem grande ajuda camarária.
Prontos! Faz aquele pasquim das touradas mas não se pode ser bom em tudo ;)
Mário Silva está a ceder. O dito está apenas a ajeitar-se, ajeitando uma nova imagem.
Meus amigos, atenção à máxima:
Na Moita sê moiteiro,
Em Alhos Vedros sê ALhosVedrense
Na Baixa sê... amoitado!
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