Depois de ler aqui e ter descarregado o PDF sobre os traçados possíveis do TGV no atravessamento do Concelho da Moita, esta será a sua configuração futura.
4 comentários:
Anónimo
disse...
"Espanhóis vendem em Portugal para pagar dívidas em Espanha
Crise imobiliária em Espanha leva a banca a dificultar a concessão de crédito. As empresas estão a vender os activos e imóveis que compraram há dois ou três anos por valores especulativos para pagar dívidas do outro lado da fronteira (...) Grandes projectos de habitação em dificuldades Embora a saída dos promotores espanhóis tenha como primeira e destacada razão a pressão do sector bancário, a verdade é que muitas das imobiliárias vieram para o mercado português fazer “mais do mesmo”. Ou seja, apostaram na promoção para os segmentos médio e médio baixo, em mega empreendimentos localizados em zonas deprimidas, como a Moita, Loures, Odivelas, e na zona de Gaia. Um dos projectos que é referenciado como um insucesso comercial é o Quinta Fonte da Prata, da Martinsa-Fadesa, e que está a ser promovido em Portugal desde 2000. A Urbanização Quinta Fonte da Prata é constituída por 3.200 apartamentos e está inserida na localidade da Moita, na orla esquerda do Tejo, em frente a Lisboa, ocupando uma superfície de 52 hectares. Também o projecto da Hercesa, Casal do Monte, é considerado no mercado como uma operação com muitos riscos. (...)"
Pois! Por cá por ALHOS VEDROS já tinhamos percebido que este era mais um "elefante branco".
O que não se consegue entender é como é que a Câmara aprova um PDM que prevê mais uns largos milhares de fogos em ALHOS VEDROS quando nem este empreendimento à borda d'água conseguiu vencer.
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Blog destinado a demonstrar como a Moita usurpou um poder que por direito lhe não pertence e o qual deve restituir em nome da simples decência.
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"Espanhóis vendem em Portugal para pagar dívidas em Espanha
Crise imobiliária em Espanha leva a banca a dificultar a concessão de crédito. As empresas estão a vender os activos e imóveis que compraram há dois ou três anos por valores especulativos para pagar dívidas do outro lado da fronteira
(...)
Grandes projectos de habitação em dificuldades
Embora a saída dos promotores espanhóis tenha como primeira e destacada razão a pressão do sector bancário, a verdade é que muitas das imobiliárias vieram para o mercado português fazer “mais do mesmo”. Ou seja, apostaram na promoção para os segmentos médio e médio baixo, em mega empreendimentos localizados em zonas deprimidas, como a Moita, Loures, Odivelas, e na zona de Gaia. Um dos projectos que é referenciado como um insucesso comercial é o Quinta Fonte da Prata, da Martinsa-Fadesa, e que está a ser promovido em Portugal desde 2000. A Urbanização Quinta Fonte da Prata é constituída por 3.200 apartamentos e está inserida na localidade da Moita, na orla esquerda do Tejo, em frente a Lisboa, ocupando uma superfície de 52 hectares. Também o projecto da Hercesa, Casal do Monte, é considerado no mercado como uma operação com muitos riscos. (...)"
in:
http://www.semanarioeconomico.com/empresas/empresas_desarrollo.html
Pois! Por cá por ALHOS VEDROS já tinhamos percebido que este era mais um "elefante branco".
O que não se consegue entender é como é que a Câmara aprova um PDM que prevê mais uns largos milhares de fogos em ALHOS VEDROS quando nem este empreendimento à borda d'água conseguiu vencer.
Haja pachorra!
Pois é, e conta o João Lobo construir a piscina da Moita com as contrapartidas dadas pela FADESA
Infelizmente a Fadesa está falida. O João Lobo pode construir a piscina em casa dele!!!!
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