A população da Brejoeira, no concelho da Moita, tinha um único acesso directo para as suas casas que era uma estrada centenária. Esta estrada centenária foi obstruída recentemente por um separador central, que foi colocado na Estrada Nacional 379-2 para servir uma nova urbanização de nome Quinta da Bela Vista, no concelho de Palmela.
Com esta obstrução, a população ficou gravemente lesada visto que agora quem pretender sair da Brejoeira e aceder à EN 379-2 no sentido Moita-Palmela, tem de percorrer 3 km até à Moita para realizar a manobra em segurança e seguir para o seu destino. Por outro lado, se os habitantes da Brejoeira vierem na EN 379-2 no sentido Moita-Palmela e pretenderem ir para suas casas, para efectuarem esta manobra em segurança têm de percorrer cerca de 10 km até Palmela, para assim fazerem a inversão de marcha.
Torna-se óbvio e revoltante que a população não pode respeitar o código da estrada, que obriga neste caso a percorrer tantos quilómetros para efectuar as manobras em segurança, e, por isso, estão a ser efectuadas manobras de alto risco, o que pode originar a curto prazo acidentes com gravidade. Na tentativa de resolver este caso pacificamente, a população tentou dialogar infrutiferamente com as câmara municipais da Moita e de Palmela, que apesar de terem sido coniventes com todo este processo, remeteram as responsabilidades para a Estradas de Portugal e não deram qualquer apoio à população lesada da Brejoeira.
Seguidamente, a população tentou dialogar com a Estradas de Portugal que também não deu qualquer resposta no sentido de resolver o enorme erro que cometeram.
Aproveito também para fazer notar que a nova urbanização da Quinta da Bela Vista se situa no Pinhal das Formas, pinhal este que se estendia desde a Moita até ao Parque Natural da Arrábida e onde, há alguns anos atrás, as autarquias da Moita e de Palmela destruíram muitas casas a dezenas de famílias com a justificação de que não podiam ali construir porque se tratava de um parque florestal com grande importância ambiental. Poucos anos passados, a grande zona florestal está quase destruída e tem agora plantados vários focos de urbanizações.
Talvez com mais este caso se consiga compreender melhor este tipo de situações quando lemos as declarações do dr. Marinho Pinto, bastonário da Ordem dos Advogados, sobre corrupção.
Joaquim Pina
Brejoeira
Com esta obstrução, a população ficou gravemente lesada visto que agora quem pretender sair da Brejoeira e aceder à EN 379-2 no sentido Moita-Palmela, tem de percorrer 3 km até à Moita para realizar a manobra em segurança e seguir para o seu destino. Por outro lado, se os habitantes da Brejoeira vierem na EN 379-2 no sentido Moita-Palmela e pretenderem ir para suas casas, para efectuarem esta manobra em segurança têm de percorrer cerca de 10 km até Palmela, para assim fazerem a inversão de marcha.
Torna-se óbvio e revoltante que a população não pode respeitar o código da estrada, que obriga neste caso a percorrer tantos quilómetros para efectuar as manobras em segurança, e, por isso, estão a ser efectuadas manobras de alto risco, o que pode originar a curto prazo acidentes com gravidade. Na tentativa de resolver este caso pacificamente, a população tentou dialogar infrutiferamente com as câmara municipais da Moita e de Palmela, que apesar de terem sido coniventes com todo este processo, remeteram as responsabilidades para a Estradas de Portugal e não deram qualquer apoio à população lesada da Brejoeira.
Seguidamente, a população tentou dialogar com a Estradas de Portugal que também não deu qualquer resposta no sentido de resolver o enorme erro que cometeram.
Aproveito também para fazer notar que a nova urbanização da Quinta da Bela Vista se situa no Pinhal das Formas, pinhal este que se estendia desde a Moita até ao Parque Natural da Arrábida e onde, há alguns anos atrás, as autarquias da Moita e de Palmela destruíram muitas casas a dezenas de famílias com a justificação de que não podiam ali construir porque se tratava de um parque florestal com grande importância ambiental. Poucos anos passados, a grande zona florestal está quase destruída e tem agora plantados vários focos de urbanizações.
Talvez com mais este caso se consiga compreender melhor este tipo de situações quando lemos as declarações do dr. Marinho Pinto, bastonário da Ordem dos Advogados, sobre corrupção.
Joaquim Pina
Brejoeira
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