Primeira parte da reportagem do nosso enviado especial ás festividades.
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Como se previa ontem foi dia gordo na terreola moiteira, com as individualidades todas a dizerem presente nos eventos oficiais mais em destaque.
Conta-se mesmo que o senhor presidente Lobo até já declama poemas de 2 homenageados com medalhas a título póstumo, o José Casimiro Tavares e o Manuel Luís Beja. Muito versátil e polivalente este nosso presidente. Contaram-me então que foi o Vítor Cabral quem deu a ideia na sessão de câmara, querendo autorização do sr. presidente Lobo para os declamar, mas este fez questão de ser ele a fazê-lo, que ser presidente tem destas prerrogativas e prioridades protocolares.
É mesmo o nosso Alberto João Jardim, mas mais taciturno diga-se, iguais candidatos risíveis a tiranetes, mas o da Madeira e o palhaço pobre” e o Lobo o “palhaço rico” (sem ofensa para todos esses verdadeiros artistas dessa nobre arte).
Foi ainda delicioso ouvir o Dr. Sampaio a dizer com humildade que existiria seguramente gente no concelho que mereceria mais do que ela esta homenagem, ouvir a Georgete Duarte dizer que ao fim de tantos anos lá se lembraram dela, já com 81 anos, como grande atleta nacional de méritos há 60 ou mais anos, e que há muitos anos que ela é homenageada todos anos por um grupo de amigos e que aquela medalha iria para a sala onde ela tinha mais de 200 outras medalhas que conquistou nas pistas de atletismo, e ouvir as críticas do Manuel Fernando do Rancho da Barra-Cheia à falta de apoio da autarquia para que os seus técnicos ajudem esta colectividade num projecto para a candidatura a fundos comunitários e governamentais ao alargamento da sua sede, e que tinham mais de 200 caixas com pesquisa etnográfica da cultura caramela da região, espólio cutural que desejavam expor ao público mas que o não podem fazer por não ter sítio (“ah coltura”).
Foi ainda delicioso ouvir o Dr. Sampaio a dizer com humildade que existiria seguramente gente no concelho que mereceria mais do que ela esta homenagem, ouvir a Georgete Duarte dizer que ao fim de tantos anos lá se lembraram dela, já com 81 anos, como grande atleta nacional de méritos há 60 ou mais anos, e que há muitos anos que ela é homenageada todos anos por um grupo de amigos e que aquela medalha iria para a sala onde ela tinha mais de 200 outras medalhas que conquistou nas pistas de atletismo, e ouvir as críticas do Manuel Fernando do Rancho da Barra-Cheia à falta de apoio da autarquia para que os seus técnicos ajudem esta colectividade num projecto para a candidatura a fundos comunitários e governamentais ao alargamento da sua sede, e que tinham mais de 200 caixas com pesquisa etnográfica da cultura caramela da região, espólio cutural que desejavam expor ao público mas que o não podem fazer por não ter sítio (“ah coltura”).
Também foi delicioso ouvir um senhor qualquer que foi “laureado” com a medalhita do município e que não lembro o nome nem o que é que ele fez assim de tão transcendente além de ter sido do executivo e assembleia de freguesia da Baixa da Banheira, associativista e treinador de atletismo na B.B (deve ser brilhante pois a maioria das pessoas interrogava-se que não conheciam o senhor de lado nenhum).
Eu sou franco, ou sou muita bronco ou muita distraído. Claro que não disseram mas a gente sabe, foi autarca do PCP/ CDU. Por acaso, claro. E um homem como foi António Coelho, da mesma B.B., que foi um notável alfabetizador, associativista, anti-fascista, e dissidente do PC, espera há muitos anos que lhe seja dado um simples nome de rua na B.B., como Brito Apolónia, o falecido José Manuel Figueiredo e distintos políticos com passado há muito reclamam. Que raio, o homem já morreu há tantos anos, por que é que os ostracisam tanto?
Ah, e a nova chefe de gabinete (é isso não é?) Mónica Vilhena lá estava, tipo mestre de sala fora de jeito, num claro “pagamento” para que ela não desalinhe mesmo, pois ela e os pais, aqui e ali já estavam a ser incómodos para o Lobo. E eu sei o que digo, eles mesmo mo disseram há tempos atrás já. E o Alvarinho, ai o Alvarinho, que agora não sei bem o que é que faz, com a sua barba também crescida, para lhe dar um ar menos parvo que ele tem, num fato comprado seguramente nos saldos do Freeport, ia distribuindo sorrisos a todos os convidados e assistentes, que como eu, por exemplo, resolveram homenagear algum ou alguns dos nomeados para a medalha, com mais mérito que quem a atribui e distribui.
Mas eu tenho mau feitio, mas que querem burro velho já não aprende línguas.
Assistente Comovido
8 comentários:
"num fato comprado seguramente nos saldos do Freeport"
Eh pá dessa parte não gostei, o post ficou com um ar de "caras" ou de "lux" numa qualquer cusquice socialite ou então faz lembrar um qualquer carlos castro ou claúdio ramos (sem qualquer intenção de ofensa ao autor do post).
Eu compro nos saldos do Freeport, mas só em lojas de marca branca.
Eu também compro nos saldos e o meu comentário nem teve a ver com isso, quis apenas fazer um pouco de humor com aquela frase, porque ao ler fez-me lembrar certos programas ou revistas, apenas isso:)
Eu percebi,m daí a marca branca.
E como não sou o autor do texto...
;)
tanta parvoice junta é demais.....
e ás vezes tantos filhos da puta....
Eh pá, Carlos Castro ou Cláudio Ramos é que não, eu sou uma mulher a sério. Desculpem a má publicidade ao Freeport e aos Saldos por eu os ter relacionado com o dito Álavarinho (verde/melancia) Saraiva, não é a embalagem que não presta, é o conteúdo (do fato, claro).
Assistente Comovi"da" (e não "do").
Nota: Não sou a nóvel governadora, não inventem.
Olha! Comentado no comentário da situação.
Até mais.
claro que não és a novel governadora() mas és alguém que nas costas dizes mal dela e na frente é só sorrizos , e mais se a maioria te desse um tachinho..pequenino..então aqueles que dizes mal seriam os maiores ..se eu não te conhecesse...
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