... na vida interna de um país soberano.
Para além de que todo este apoio às estratégias da FRETILIN são complicadas pois, como bem sabemos por aqui, qualquer contestação a um poder político eleito deve ser feita em moldes regulamentares e nunca na rua.
Quer dizer, depende.
Se for contra governos chatos dos outros pode ser.
Mas quando é contra os nosso, não pode.
Se a Fretilin estivesse no governo e manifestasse comportamentos autoritários, de armamento de milícias e de corrupção da administração a contestação deveria ser cordata e respeitar as instituições.
Já neste caso é tudo perfeitamente justificável.
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