sábado, setembro 01, 2007

Subscrevo inteiramente

Do Correio da Manhã:

«"Uma lei absurda, que só serve o aumento do crime organizado. Uma legislação que transforma Portugal num paraíso da criminalidade.” A crítica é assumida por António Cluny, presidente do Sindicato de Magistrados do Ministério Público, mas partilhada por inúmeros magistrados e polícias, que temem o fim da investigação complexa, num quadro onde há uma “hiperprotecção aos arguidos” e “falta de mecanismos que protejam as vítimas e a sociedade”.»

Que maravilha: os crimes de corrupção deixam de dar prisão preventiva e a publicitação de escutas e outros materiais fica praticamente vedada á comunicação social.
A lei da rilha imposta pelo Estado.
Seria difícil ser de outro modo com este Ministro com ar de choninhas mas currículo macaense.
Ou pensavam que os forrobódós da Casa Pia, Portucale, Apito Dourado, Somague, etc, etc, eram para se conhecer?
Nada disso.
Quanto muito investiga-se, arquiva-se e não se fala nem deixa falar mais nisso.

A este tipo de legislação, aposto que os homens do Telhado batem palmas.
Pelo menos, se for a nível local, que a nível nacional devem protestar.

4 comentários:

Anónimo disse...

Estás aqui estás a levar com um aeroporto em cima ! Ai !

AV disse...

Em Alcochete não me incomoda nada.

Anónimo disse...

Volta, Salazar, estás perdoado!

Anónimo disse...

Declaração de rectificação n.º 80-A/2007, D.R. n.º 173, Série I, Suplemento de 2007-09-07

Assembleia da República
Rectifica a Lei n.º 58/2007

(aprova o Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território), publicada no Diário da República, 1.ª série, n.º 170, de 4 de Setembro de 2007

In: http://www.dre.pt/pdf1sdip/2007/09/17301/0000200058.PDF