Renovam-se as críticas à batida em retirada da tríade Mourinha-Eurídice-Pinhão do PS local em algumas tertúlias amoitadas e em comentários avulsos.
Também eu achei a debandada vergonhosa e por isso mesmo realço o papel do Vítor Cabral a segurar um barco roto.
Mas de igual forma acho vergonhosa a forma como o João de Almeida foi obrigado a debandar pelos seus próprios camaradas ou como os deputados de algumas forças políticas são obrigados a largar o lugar para que foram eleitos com base em documentos assinados longe do público.
Ou como se fazem certas substituições no poder moiteiro e é opaca a relação entre pessoal técnico e pessoal político.
Porque há quem seja eleito às segundas, quartas e sextas, técnico às terças, quintas e sábados e responsável político partidário aos domingos e dias de festa.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Qualquer dia ainda conto aqui a "verdadeira" história do João de Almeida...
Faxavor...
Só estamos à espera... para comparar versões.
Até pode ser giro.
Enviar um comentário