Assim vão as necessidades de empréstimos pelas autarquias.
O negócio cozinhado por António Costa-Presidente de Câmara com base na lehislação preparada por António Costa-Ministro, se passar no Tribunal de Contas, vai ser pretexto para um forróbódó de todo o tamanho por ese país fora.
Com sorte levam o sector bancário à falência.
Costa-Presidente de Câmara bem pode afirmar que o pessoal do PSD não percebeu nada do esquema por ele montado.
O problema é que este precedente, criado com o beneplácito da aliança de esquerda PS-PCP-BE vai ajudar a aumentar o clima de irresponsabilidade na gestãoi autárquica nesta parte final dós mandatos em decurso.
Conseguidos os empréstimos, a partir de meados de 2008 vai ser um gastar por conta igual ao que caracterizou o ano de 2005, um pouco por todo o lado e também aqui na Moita.
Para além disso, e no plano moiteiro, já repararam que as necessidades de empréstimo, resultantes de dívidas à CGS e ADSE, entre outros credores, acabam por corresponder em grande parte ao dinheiro gasto pela CMM com o reperfilamento e as obras de final do mandato passado (finalização do Fórum Cultural, obrinhas nas Praças da República, intervenção no Vale, etc), o que significa que - na prática - o poder moiteiro não tem capacidade para fazer nada que não seja pago pelo Estado Central ou feito "por conta"?
E olhem que da CGA e da ADSE não se livram com a atribuição de medalhas de mérito muncipal...
E não vale a pena disfarçarem, em Lisboa meteram o pescoço na força com o PS malvado e como o Zé.
Depois não venham aqui dizer mal deles.
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