O Expresso publica hoje um inédito de Eça de Queirós, datado de 1892.
E então não é que logo no terceiro parágrafo se fala "do soalheiro turbulento de Alhos Vedros"?
Sim, senhora, assim é que é.
Acaso Eça iria falar do "odor da bosta da Moita"?
Acaso Eça iria falar do "odor da bosta da Moita"?
Claro que não.
Para falar de Camões e da sua obra nada como ir ao que interessa.
A Alhos Vedros, pois então.
4 comentários:
Soalheiro, como refere o Dr. José Manuel Vargas, lugar de ócio e má língua, tal qual este blog, de maldizer e intrigar a vida alheia.
Soalheiro de Sol, sua besta!
Besta és tu, seu ignorante.
Lê o Camões que ele lá te conta o que escudeiros e senhores faziam em Alhos Vedros, e ao Sol.
Pois, evidentemente "soalheiro" vem de "Sol", só que a imagem literária não se refere à qualidade dos raios do astro, refere-se à ociosidade.
A Moita tem cavalos, Alhos Vedros tem mesmo grandes bestas. Lê o Camões seu ignorante.
Tem cavalos e bois como tu, moiteiro inergume...
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