Toda a gente que contribuiu para que Portugal chegasse a esta situação, quer que o OE seja aprovado, mesmo que todos saibam que é péssimo para o País e reconheçam como o Ângelo Correia e até o Medina Carreira ser o pior dos orçamentos da 3ª república !
Tudo isto é devido ao "Medo do Vazio" e porque todos estes, têm sempre algo a perder, os Portugueses porém já nada têm a perder pois tudo já perderam e o facto deste OE ser aprovado, significa apenas que vamos viver mais 4 meses na mentira e daqui a 4 meses, volta a haver outra crise e outro OE, ou eleições e o PSD ganha com minoria absoluta devido a cada vez menos Portugueses irem votar, e mantem-se o rotativismo desta república das bananas.
Agora é a vez do emigrante em França, o "filósofo" Eduardo Lourenço que participou esta terça-feira num colóquio em Badajoz sobre nacionalismos na Península Ibérica e que afirma o que antes afirmou o Nobel do Montado: Espanha é a Solução !
Espanha é sempre a solução, já o Sócrates no seu primeiro governo assim o considerou e todas as formas de possibilidade de unioniosmo com monarquia de Castela foi tentada, tudo falhou...resta o TGV que também será um fracasso, devido à Espanha, e não digam que os porcos ibéricos portugueses foram os culpados de não ser conseguido o intuito unionista até agora. Foi mesmo a Espanha que não o desejou, muito devido à crise que os deixou com 20% de desempregados e com um parque imobiliário cheio de cidades fantasma, uma das quais está aqui em Portugal, em Alhos Vedros na Quinta da Fonte da Prata da falida Fadesa que antes de falir aqui tinha falido em Espanha.
A Espanha parece apenas ser a solução para os portugueses cheios de medo, porque para as diversas Nações que formam a actual Espanha não o é, como o comprovam a Catalunha ou o País Basco que de Espanha querem sair RÁPIDAMENTE e em força !
A última coisa que interessa a Espanha neste momento é haver mais um nacionalismo a entrar na sua "Velha Ordem" e a somar assim aos nacionalismos já existentes e que tanto trabalho dão a Castela, seria mais trabalho e mais despesa e mais problemas independentistas.
A entrada de Portugal neste iberismo seria a explosão da actual Espanha, a guerra civil e a sua fragmentação em multiplas Nações, seria a repetição da Jugoslávia, numa versão ibérica.
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