Pedro Passos Coelho tem neste momento uma oportunidade única de se tornar um Estadista e abandonar o ninho de ratos em que a política portuguesa transformou a Nação depois do 25 de Abril.
Um conjunto de factores externos e internos condicionou e criou todos os elementos que dão a Passos Coelho a possibilidade única na sua vida de se tornar uma figura marcante na História de Portugal.
Raras vezes algum político tem tal possibilidade. Se não a aproveitar, é apenas um fogacho que desaparece sem rasto, mas se encarar o facto de votar negativamente o OE 2011, cria as condições para que esta 3ª república acabe e será sempre uma figura que marcará o novo começo de ciclo da 4ª República. Pode não se tornar um futuro primeiro ministro dum improvável País que se chamou Portugal, mas será concerteza um nome a fixar para criar um futuro Presidente num futuro Portugal que será Presidencialista e Patriótico.
Claro que nem por um momento duvido que Passos Coelho se amoche e viabilize este maldito orçamento, pois ele que sempre viveu no seio quente e morno dum partido rotativista e também se vergará ao peso dos banqueiros e do aparelho partidário. É mais confortável, ganha-se bem e eles pensam que o povo português é sereno... até o deixar de ser, o que está próximo.
Mas as coincidências às vezes são tão evidentes que se eu fosse ao Passos Coelho, indo contra ventos e marés, ponderaria nisto... Só se vive uma vez !
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