O Primeiro-Ministro vai hoje ao Parlamento para o debate mensal da praxe.
Debaixo do braço resmas de reformas "estruturais", que mais não passam do que aplicar a velha fórmula do conhecido António do Orçamento que passou a ser considerado um mago das Finanças há quase 70 anos, quando equilibrou as contas do Estado à custa do aumento de impostos (confere), enquanto reduzia os salários reais dos funcionários públicos (confere) e o seu número (está quase a conferir...).
O tempo e a história nem sempre andam em círculos, mas lá que há coisas que parecem ir dar sempre ao mesmo, lá isso parecem.
AV1
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