Agora que a Filosofia deixou de ser disciplina obrigatória para o acesso à Universidade, inclusivamente para o próprio curso de Filosofia, e no mesmo espírito que entranha as políticas educativas nacionais na última década de nivelar tudo pelo mais medíocre, eu proponho:
a) Que os alunos possam escolher livremente as disciplinas nucleares para o aceso a qualquer curso do Ensino Superior, mesmo que isso implique entrar em Matemáticas Aplicadas com a média de Geografia e Inglês.
b) A única disciplina obrigatória deve ser a de Grunhice Tuga.
Acho que com este singelo contributo estou perfeitamente enquadrado com a política de rigor e aprofundamento da qualidade do nosso Ensino Superior, em especial com tudo o que resulta da aplicação acrítica do acordo de Bolonha que transforma cursos que já eram para o fraquito, numa espécie de Estudos Secundários Avançados, frequentáveis sem qualquer tipo de regras de acesso credíveis e com estruturas curriculares tão caricatas como o bigode do ministro da tutela.
AV1
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2 comentários:
Essa da Grunhice Tuga deixa-me assim a modos que risonho.
Para entra em Filososfia basta ter a disciplina de Gestão. Aliás para passar receitas com medicamentos vai ser necessário o curso de Gestão. O único sector imune vai ser paradoxalmente o empresariado, em que o currículo de empreiteiro ainda vale o que vale...
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