No jornal Sem Mais de hoje tomamos conhecimento da parceria que se prevê entre o Barreiro e o Seixal para reabilitarem a zona do estuário do Tejo fronteira que lhes é comum, com base num projecto de náutica de recreio.
Fazem bem.
Muito bem mesmo.
Porque o estuário deve ser protegido e/ou aproveitado para efeitos lúdicos, desde que se respeite a necessária preservação ambiental.
Já no caso da Moita, o bem-estar à beira-Tejo traduz-se em espelhos de lama, esgotos e dejectos a boiarem a céu aberto.
As parcerias são para as ETAR's e já é uma sorte.
Para o que interessa o Barreiro procura outras companhias e o poder moiteiro não se rala muito, pois aposto que depois, em caso de necessidade, os amigos chamam os amigos se for necessário ocupar uns lugarzinhos em qualquer grupo de trabalho, comissão ou empresa que se venha a criar para o efeito.
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