sexta-feira, agosto 31, 2007

Imagem de marca

Na tertúlia amoitada da Baixa da Banheira e a propósito do texto do António Chora sobre O Rio, faz-se aquilo que é habitual:
  • Invoca-se a qualidade de colaborador do jornal, para se afirmar que se tem muito respeito pelo director e pela instituição, enquanto se ajuda a apunhalá-los pelas costas por acção ou omissão. Ahhhh... sei o que escrevi e, antes que me peçam contas, mantenho-o.
  • Afirma-se desconhecer o que se sabe, para se passar por puro, quando todos sabemos que estas decisões passam pelo binómio shôr Presidente/Executivo da Comissão Concelhia do Partido do Colectivo, em que ninguém dá a cara pelas decisões e comunicados..
  • Incita-se à bufaria, porque o que esta gente quer é saber nomes, para depois fazer ataques pessoais descabelados, no sentido de tentar enlamear quem incomoda. Veja-se o que se passou nos útimos anos com quem desagradou ao poder moiteiro (Vitor Cabral, Luís Nascimento, José António Cerejo, António Chora, António Ângelo), só não o conseguindo com qum se consegue continuar a manter na sombra (moi-même).
Já agora e para que conste - e talvez esse tenha sido um dos seus pecados - O Rio apenas tem a sede na Baixa da Banheira, não é um jornal da "vila da Baixa da Banheira". Nasceu em Alhos Vedros e é um jornal do concelho e arredores.
Nada de reclamar como seu o que não é.
Já chega o resto.
É melhor mesmo escrever sobre cócós. Sempre fica tudo a condizer.

Sem comentários: