A minha proverbial sinceridade sportinguista impele-me a afirmar o meu desconsolo e desgosto pelo despedimento de Fernando Santos do Benfica.
Não há direito.
A margem de progressão para a demonstração da incompetência do "engenheiro do penta" ainda era grande, pois mal fez dois jogos oficiais.
A época passada não conta.
Se contasse, tinham-no despedido em Junho, como fez o Sporting há uns anos e muito bem.
Mas agora após uma semana de temporada?
Com uma vitória num jogo "europeu" (está bem era o Copenhaga, mas os tempos estão escassos, mesmo que fosse o Jeunesse D'Esch) e um empate na Liga, fora de casa, usando aquele equipamento rísivel, o balanço nem ia mal.
E, repito, o empate foi a jogar com um equipamento que alguns gays que consultei acham que até dá má fama à classe.
Pelo menos o Leixões jogou de vermelho.
O Nuno Gomes quando disse que o problema do Benfica era "mais profundo" deveria querer dizer o contrário: o problema está é em cima da pele, à superfície e é bem visível.
Só o Petit é insensível à quilo porque o Petit, enfim, é o Petit.
Eu acho que a grunhice é tal que ainda hoje não percebeu que anda a jogar de cor de rosa.
Mas voltemos ao Fernando Santos.
O homem como treinador é fraquinho, fraquinho.
Conseguiu não ser campeão com o Jardel na equipa nos seus bons tempos.
Se até o Boloni conseguiu isso, qualquer treinador conseguiria.
Pelo menos deveriam ter-lhe dado mais dois meses para demonstrar a incompetência de forma mais flagrante.
Não foi ele que vendeu o Simão.
Não foi ele que deixou escapar o Manuel Fernandes.
Não foi ele que não conseguiu guardar o Miccoli.
Agora querem o Camacho, o tipo mais frenético do futebol a seguir ao Maradona depois de uma dose tripla de coca.
Aquilo é que vai ser um saltar e estrebuchar vilanagem.
E o Vieira ainda lhe promte três novos reforços.
Se não forem três marrecos, ex-Sporting, como o Luís Filipe, e a avaliar pelos últimos três, devem ser o Di Madalena, o Burgessio e o Babalu.
Ou o Zé Colmeia e o Peninha.
Não há direito.
A margem de progressão para a demonstração da incompetência do "engenheiro do penta" ainda era grande, pois mal fez dois jogos oficiais.
A época passada não conta.
Se contasse, tinham-no despedido em Junho, como fez o Sporting há uns anos e muito bem.
Mas agora após uma semana de temporada?
Com uma vitória num jogo "europeu" (está bem era o Copenhaga, mas os tempos estão escassos, mesmo que fosse o Jeunesse D'Esch) e um empate na Liga, fora de casa, usando aquele equipamento rísivel, o balanço nem ia mal.
E, repito, o empate foi a jogar com um equipamento que alguns gays que consultei acham que até dá má fama à classe.
Pelo menos o Leixões jogou de vermelho.
O Nuno Gomes quando disse que o problema do Benfica era "mais profundo" deveria querer dizer o contrário: o problema está é em cima da pele, à superfície e é bem visível.
Só o Petit é insensível à quilo porque o Petit, enfim, é o Petit.
Eu acho que a grunhice é tal que ainda hoje não percebeu que anda a jogar de cor de rosa.
Mas voltemos ao Fernando Santos.
O homem como treinador é fraquinho, fraquinho.
Conseguiu não ser campeão com o Jardel na equipa nos seus bons tempos.
Se até o Boloni conseguiu isso, qualquer treinador conseguiria.
Pelo menos deveriam ter-lhe dado mais dois meses para demonstrar a incompetência de forma mais flagrante.
Não foi ele que vendeu o Simão.
Não foi ele que deixou escapar o Manuel Fernandes.
Não foi ele que não conseguiu guardar o Miccoli.
Agora querem o Camacho, o tipo mais frenético do futebol a seguir ao Maradona depois de uma dose tripla de coca.
Aquilo é que vai ser um saltar e estrebuchar vilanagem.
E o Vieira ainda lhe promte três novos reforços.
Se não forem três marrecos, ex-Sporting, como o Luís Filipe, e a avaliar pelos últimos três, devem ser o Di Madalena, o Burgessio e o Babalu.
Ou o Zé Colmeia e o Peninha.
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(a imagem foi recolhida no Câmara Lenta e é uma carta de FSantos para o dito Petit que demonstra como devia marcar o golo ao Leixões)
1 comentário:
Fernando Santos ao poder na Moita.
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