Neste momento, depois de alguma pujança, nota-se que a
moiteirama perdeu a pujança nos seus sítios do costume.
Os idiotas úteis vão sendo largados como a casca pelas cobras.
O
Alhosvedrense morreu quando deixou de valer a pena.
O
Banheirense vai pelo mesmo caminho.
Já morreu, só falta declararem-lhe o óbito.
O
copy/paste tornou-se a regra e até o Luís parece ser o postador de serviço.
O jovem Daniel nunca esteve lá, porque verdadeiramente nunca esteve lá.
O aristocrata Jean, em boa verdade, acha-se superior a este mundo.
E o aparelhista Nuno pensa mais no futuro de respeitabilidade enquanto eleito, evitando dizer mais disparates do que os que ficaram para trás.
Para além de que a facção mais dura acha que o
Banheirense nunca conseguiu ser a verdadeira muralha de aço pretendida.
Nem em termos de capacidade de luta, nem de visibilidade blogosféria.
É então a altura de arrancarem com novos projectos - a partir da experiência do homem do Telhado - apenas para funcionarem como barreira de fogo, essa sim nas rais obscuras da pura maldicência e calúnia.
São "anónimos" mas criticam "anónimos".
Não têm ideias próprias, pelo que se queixam de quem as têm.
Tentam encobrir a completa vergonha da gestão moiteira com uma peneira.
Agora é tudo argumentos da "economia de mercado" e de “projectos empresariais de suceso".
São comunistas de nome, com a aposentação garantida, emprego estável à conta do cartão, que começaram a tomar o gosto à boa vida, aos almocinhos e jantares bem regados por conta.
São aqueles que enterraram este concelho e o abandonaram à suburbanização com aroma de bosta em Maio e Setembro.
Gabam-se de pagaros salários aos funcionários.
Pudera.
Então não é essa a clientela que lhes garante o poder?
Multipliquem o número de funcionários e respectivas famílias, parente e fiéis e veja, lá se não conseguem logo uma base razoável de votos?
Se lhes deixassem de pagar é que ia ser o bom e o bonito.
Moiteiro e amoitrado é estúpido por natureza, mas não assim tão estúpido.
Incoerente, mas não é assim tão cego.
Porque se há quem vá embora, ainda há quem esteja na fila para viver da teta.
E ela não pode secar definitivamente.