sábado, maio 03, 2008

A Laranja de Neve e os não sei quantos anões



Depois do mini-Maqrques Mendes e do remoínho-Menezes temos o PSD à volta com os seus demónios de novo.
Não fossem os protagonistas tão patuscos e isto seria uma história para esquecer.

Manuela Ferreira Leite faz-me lembrar o Almeida Santos há 20 anos, quando o PS precisava de alguém para perder as eleições sem ser por muitos, depois da saída do Mário Soares.
E depois não lhe chega ser sportinguista para nos fazer menos pesadelos.
Mal por mal a Edite Estrela, que deve ser da mesma idade mas foi à recauchutagem e tem a carroçaria toda a reluzir de creme. A chatice é que ela é do PS e madrinha do Sócrates, o que se formos bem a ver vai dar quase no mesmo que ser do PSD.

O Santana Lopes de regresso, só mesmo para a malta rir-se muito, mas esperando que ele não volte para a Cinha, que aquilo já não tem pele por onde esticar. Ao menos que salte uma geração e se enamore da Pimpinha.. Sempre o pessoal a imava a vista.

O Pedro Passos Coelho é rapaz muito bem apessoado e até casou com uma Doce, mas logo com a doce menos interessante de todas, o que é uma chatice. Ainda fosse a Lena Coelho...

O Patinha Antão tem um nome tão divertido que basta dizer «Patinha Antão» que o senhor, que parece distinto e de boas famílias, até pode estar a discursar as coisas mais interessantes e a audiência desata logo a rir.

E depois temos o bonzo-Jardim que é a melancia em cima do bolo, aquilo que esborracha todo o tipo de credibilidade que uma eleição deste tipo poderia ter.
Quando o Alberto Badocha se torna uma hipótese credível para líder para o maior partido da oposição é porque estamos mesmo no Reino do Rongo-Rongo como escreve o Zé Pacheco de forma muito abrupta.

E depois acho que há mais um, mas isso não interessa nada, porque mesmo na casa dele nem todos sabem que é.

E parece que é assim que eles querem que o engenheiro não ganhe as eleições.
Isso é quase o mesmo como colocarem, sei lá...., tipo o Garcia ou o Lobo a explicarem a política orçamental e financeira da câmara moiteira.
É uma impossbilidade ditada pelas leis da física, quântica ou da Escarlate Johansson, e da inteligência, terráquea ou alienígena.

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