O actual acesso à estação ferroviaria de Alhos Vedros não é funcional.
Está metido num beco sem saída e o acesso alternativo é uma passagem sob a rodovia com 2 metros de altura.
A ideia de manter a estação no mesmo local é um erro crasso. Não serve a população nem a fluídez do trafego. Não dispõe de estacionamento para os passageiros que queiram deixar o carro e utilizar o transporte ferroviario.
A solução passará necessáriamente por deslocalizar o novo cais de embarque e bilheteira (automática) para Este. Tem Espaço para construir uma plataforma elevada e os abrigos da mesma. Tem espaço para construir um parque de estacionamento com condições para permitir deixar o automovel e fomentar o uso efectivo dos transportes publicos. Tem duas ruas de acesso em terra batida (no sec. XXI) que permitem o melhor acesso ao centro da vila. Fica mais bem localizada para a area urbana emergente do lado sul.
Não mexam na Estação antiga!!
Neste país com tantas dificuldades, não esbangem dinheiro a destruir um edificio em bom estado, e que sofreu uma beneficiação recente, para depois fazer um qualquer aquario hostil e descaracterizado. A nossa estação faz parte do patrimonio do distrito, é cartaz promocional na região turistica da costa azul. Tem potencial para atrair mercado turistico para o distrito.
Infelizmente perdemos a estação da vila da Moita pela calada da noite e pelo omissão das autarquias e "comissões politicas". Perdemos todos. Nós Alhosvedrenses e os nossos vizinhos e irmãos (Deus perdoa-me) Moitenses.
É com tristeza que assistimos à delapidação da nossa memória colectiva. A revolta e a indignação faz-nos olhar para o campo da forca, ali mesmo em frente, e pensar se um dia as coisas só se resolverão dessa forma. Sabeis do que falo. Apelo ao diálogo!!!
Alhos Vedros não quer nenhum apeadeiro novo se o preço for a destruição da Velha estação.
Por favor, agarrem na ferramenta e no camartelo e vão embora. E sejam felizes. Afinal somos todos adeptos aficcionados dos comboios, alguns de nós até ganham o pão de cada dia nos caminhos de ferro, ...ou a estação não nos dizia nada
João Mário
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