Amigos e companheiros
Queria sensibilizar as vossas organizações assim como as pessoas a nível individual para quem este mail é enviado, para o texto que envio em anexo e que também é editado em:
http://dotejoaorovuma-cabel.blogspot.com
É o meu sincero desejo que, dentro das possibilidades de cada um e da influência que cada organização contactada tiver junto dos organismos oficiais que, a partir do momento que tomem conhecimento desta história dramática a divulgem e a façam chegar aos organismos competentes, no sentido de possibilitar e desencadear uma acção de solidariedade que culmine com o despoletar das consciências, que torne possível uma futura exumação do corpo do Furriel João Manuel de Castro Guimarães, abatido e desaparecido em combate numa acção das nossas tropas junto à fronteira com a Tanzânia nas margens do rio Rovuma em 15 de Novembro de 1972 e provávelmente sepultado naquele país em lugar incerto, possivelmente na aldeia de Kytaia, aldeia tanzaniana mais próxima onde ocorreu o incidente.
Qualquer contacto ou esclarecimento sobre o assunto em referência, poderá ser efectuado para os endereços e telefones que se seguem.
Os meus agradecimentos
Carlos Vardasca
07 de Maio de 2008
Queria sensibilizar as vossas organizações assim como as pessoas a nível individual para quem este mail é enviado, para o texto que envio em anexo e que também é editado em:
http://dotejoaorovuma-cabel.blogspot.com
É o meu sincero desejo que, dentro das possibilidades de cada um e da influência que cada organização contactada tiver junto dos organismos oficiais que, a partir do momento que tomem conhecimento desta história dramática a divulgem e a façam chegar aos organismos competentes, no sentido de possibilitar e desencadear uma acção de solidariedade que culmine com o despoletar das consciências, que torne possível uma futura exumação do corpo do Furriel João Manuel de Castro Guimarães, abatido e desaparecido em combate numa acção das nossas tropas junto à fronteira com a Tanzânia nas margens do rio Rovuma em 15 de Novembro de 1972 e provávelmente sepultado naquele país em lugar incerto, possivelmente na aldeia de Kytaia, aldeia tanzaniana mais próxima onde ocorreu o incidente.
Qualquer contacto ou esclarecimento sobre o assunto em referência, poderá ser efectuado para os endereços e telefones que se seguem.
Os meus agradecimentos
Carlos Vardasca
07 de Maio de 2008
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