Recorte enviado pelo leitor T. Maurício
Aparentemente, as maroscas dos tempos de Macau ainda voltam, quais fantasmas inquietos para atormentar aqueles que deles beneficiaram mas que nem sempre ficaram "às boas" com todos os envolvidos.
Joaquim Vieira lá saberá do que fala, e só resta saber se será desmentido ou demonstrada a falsidade das suas afirmações. Que são graves, muito graves, e dispensavam aquele início hipócrita do ter "laços de amizade" com o tipo de quem se escreve que não é apto para o cargo que aceitou e que terá, há 15 anos, feito algo profundamente condenável.
Se é verdade que J. Vieira também não será uma virgem impoluta nesta matéria de favores e desfavores, não é isso que invalida a seriedade dos factos que (d)escreve e assume na primeira pessoa.
Agora o que se lamenta, é que pastas cruciais da governação sejam atribuídas a quem já revelou no passado - quando foi Ministro da Administração Interna - uma razoável falta de estaleca para a coisa e uma profunda inabilidade para gerir conflitos e situações de tensão.
Satisfazer determinados lobbies partidários (ou extra e trans-partidários) não pode ser um critério válido para a atribuição de pastas ministeriais, mesmo que neste governo os casos mais óbvios estejam razoavelmente circunscritos (embora em alguns sectores críticos).
Desculpem lá o "esticadinho" da imagem, mas foi assim que a recebemos.
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