«Por isso estamos apostados em aprofundar, nos próximos quatro anos, (...) uma forte política de participação que promova o diálogo e consolide o bem-estar. O desenvolvimento será tanto mais rápido e sólido quanto maior for a participação de todos, seja no plano individual ou através das diversas organizações e associações de cidadãos.
Queremos levar mais longe o debate de ideias e a gestão participada, da qual a informação é parte muito importante. Neste e noutros suportes, vamos tentar informar mais e melhor, num esforço contínuo de aproximação dos órgãos municipais aos munícipes. O Boletim Municipal pretende assim não apenas informar sobre as decisões tomadas mas também pôr à discussão os projectos para o futuro, dar a palavra ao munícipe, à comunidade escolar, às entidades que operam no território, valorizar as dinâmicas locais ao nível social, económico e cultural, enfim continuar a contribuir para uma maior capacidade de intervenção do cidadão comum na gestão do Município.»
Queremos levar mais longe o debate de ideias e a gestão participada, da qual a informação é parte muito importante. Neste e noutros suportes, vamos tentar informar mais e melhor, num esforço contínuo de aproximação dos órgãos municipais aos munícipes. O Boletim Municipal pretende assim não apenas informar sobre as decisões tomadas mas também pôr à discussão os projectos para o futuro, dar a palavra ao munícipe, à comunidade escolar, às entidades que operam no território, valorizar as dinâmicas locais ao nível social, económico e cultural, enfim continuar a contribuir para uma maior capacidade de intervenção do cidadão comum na gestão do Município.»
O chato é que o "colectivo" comeu queijinho e muito e pois esqueceu-se, ora pois, que costuma afirmar que as políticas são para manter para além dos indivíduos, meros receptáculos ocasionais da vontade popular e do seu voto num projecto.
Pois, então aquela da abertura do Boletim Municipal é só rir, só rir, pois nem aos vereadores da Oposição deixam botar escritura, quanto mais o zé-povinho.
Só se for gente seleccionada e certificada, incapaz de dizer mal da mão que lhes embala o berço.
Se houvesse vergonha e a vergonha enfarruscasse, a coisa haveria de ser gira lá pela Câmara moiteira, era Carnaval todos os dias.
AV1
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