É o mínimo que se pode dizer dos repetidos chumbos que caracterizam as candidaturas moiteiras ao financiamento de alguns projectos estruturantes para o concelho e para a preservação de um bom Ambiente e para a protecção paisagística, por exemplo, das zonas húmidas.
A história da ETAR dava um folhetim, só esperando que seja desta que a coisa escorre, depois de tanto engulho.
O fracasso do Pró-Tejo nem isso dava, antes servindo de exemplo sobre como nem sempre convém atirar foguetes antes da festa.
Explicar este tipo de chumbos com a má-vontade do Poder Central não chega, pois autarquias próximas com a mesma cor partidária conseguem candidatar-se com sucesso a fundos nacionais e/ou comunitários para projectos com pés e cabeça.
Eu encontro outra explicação, mas depois são capazes de escrever que eu chamo incompetentes às pessoas e isso eu não quero, pois cada um só pode dar o que tem para dar e a mais não deve ser obrigado.
AV1
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