Para mim é duplo, mas está tudo ligado.
Em primeiro lugar temos a Palavra como compromisso de honra, de que o que nos comprometemos a fazer ou algo que garantimos correponde à realidade.
Em segundo, a Palavra como instrumento para comunicarmos aos outros o que achamos do que nos rodeia, seja em mera descrição ou opinião, devdndo também aqui sermos rigorosos com o seu uso.
Tenho para mim que quem usa a Palavra de forma pouco rigorosa neste segundo sentido, também tende a desvalorizar o aquele primeiro sentido.
Não estou a dizer que quem troca letras ou falha um acento não é uma pessoa séria e honrada.
Acho é que quem usa hoje a Palavra de uma forma e amanhã de outra, que não pesa devidamente o seu uso e tem sempre desculpa para os enganos, que critica os outros por serem demasiado apegados ao rigor dos seus sentidos, tem fortes possibilidades de encarar a Palavra de Honra como um valor relativo.
Lamento... esse não é o meu caso.
AV1 (com cartoon do Bandeira no DN de hoje)
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