... claro que tenho pena que, sendo de pergaminhos tão ou mais antigos, Alhos Vedros não tenha um centro histórico reconhecido como tal pelas entidades competentes, como acontece com Alcochete, o Montijo ou o Seixal, para não falar no caso singular de Palmela.
Haveria muito que o justificasse há 20 anos, ou mesmo há 10. Ainda por estes tempos seria possível, mas ninguém se mexe, pois ou é tudo casas velhas só com umas paredes no ar como diz o outro, ou então recupera-se destruindo tudo o que pré-existia, "amntendo a traça".
Caso tivessem juntado ao património classificado o que ainda restava no eixo da velha Rua Direita e Cais Velho (poço mourisco, a cadeia demolida, o velho paço dos Sampaio, por exemplo) era possível um itinerário histórico interessante, com recuperação e qualificação dos espaços circundantes.
Assim é o que se vê: até o atarracado espaço do mercado serve como proposta de espaço cultural para funcionar perto das eleições de 2009, porque o Alhos Vedros Cultural avança a passo de lesma
AV1
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