Perante o que se passa, e para além dos silêncios ensurdecedores dos que sempre se adiantaram a opinar sobre os "erros" da oposição local (mas a coerência não é para todas as tertúlias, muito menos as amoitadas ao poder), espera-se pela resposta oficial da CMM e em especial do seu Presidente às matérias analisadas ontem no jornal Público e de que ele teve conhecimento prévio muito antes da publicação.
É óbvio que é essencial uma resposta cabal e não o habitual refúgio no silêncio à espera que a poeira amaine. Como se escreve em O Rio, desta vez é tudo muito grave e está à vista de todos.
As saídas são várias, mas agrupam-se em duas modalidades:
* Quem não tem nada a temer deve esclarecer tudo o que é possível e mandar indagar tudo o que existe de menos transparente, para apuramento dos factos e das eventuais resposabilidades.
* Quem tem algo a temer, pode escolher qualquer outras das hipóteses disponíveis, desde teorias da conspiração à alegação da legitimidade eleitoral, passando pela não contestação dos factos mas da forma como foram divulgados.
Quanto aos aparelhistas satélites, neste momento resta assinalar-lhes que há alturas em que a fibra dos homens (e mulheres) é posta à prova. Esta é uma delas.
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3 comentários:
Talvez fale amanhã (terça-feira) na Rádio Pal. A entrevista está marcada para as 12 horas em 102.2 FM
O objectivo é o seu silêncio e calar os outros, nomeadamente os blogues não alinhados através de métodos informáticos.
AV1: E ainda há o célebre "tiro na mona" :)
PV: Quais métodos?
Até mais.
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