As “eleições” no Iraque estão em decurso e, no corpo diplomático português, a fava de ir para Bagdad nestes tempos de plena vivência democrática e de pax americana calhou ao embaixador Falcão Machado, que recebeu rápida ordem de marcha de Santana Lopes, talvez beliscado pela conduta do nosso embaixador na Tailândia quando foi da recente tragédia.
O dito Falcão Machado, que da carreira diplomática deve gostar mesmo é das recepções, beberetes (nesse meio acho que se chamam só cocktails) e afins, foi-se mas estacionou em Amã, com a desculpa que a sua nomeação ainda não saiu no Diário da República, e por isso não é obrigado a ir para o seu posto.
Assim é que é !!
Ir para Bagdad não, que não saiu no DR, mas ir passar uns tempos em Amã, já não faz mal.
Nada como sentido do dever à moda portuguesa.
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