De acordo com o Expresso deste sábado, Paulo Portas pode ir para os Estados Unidos. O seu porta-voz pessoal, Luís Nobre Guedes afirma que «não vou revelar o que ele vai fazer porque pertence à sua vida privada».
Antes de mais, o facto de ele ir para os E.U.A. é uma boa notícia para todos nós e para mim, em particular, porque não será necessária andar a procurar o que ele disse quando entrou para o CDS (então conhecido por PP) e comparar com o que faz agora.
Em segundo, e eu não tenho qualquer tipo de informação privilegiada, espero que não seja para ir dar aulas numa Universidade americana, tipo Aznar quando saiu do Governo espanhol, como recompensa por serviços prestados. É que, se fosse o caso, muito se explicaria.
Em terceiro, a Cinha Jardim deve estar feliz porque quando Portas foi pela primeira vez aos E.U.A., já como governante, levou-a como acompanhante porque aquela malta conservadora de lá desconfia de tipos acima dos 30, solteirinhos e sem companhia feminina. Nós não estamos a insinuar nada - se não lá aparece o "nosso" Diácono Remédios privativo a desancar-nos -, apenas referimos que ele pode ter necessidade de alguém que lhe faça lembrar o seu torrão natal e que, ao mesmo tempo, fique bem em eventos sociais. E, como a Cinha já passou por cá o testemunho à Pimpinha e foi de novo à "limpeza a seco", está livre para ir para os States.
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