quarta-feira, março 16, 2005

Dramas de um consumidor internauta

O nosso amigo AL do Absolutamente, pediu-nos se podíamos ajudar a espalhar a (má) nova dos serviços do Clix de banda larga. Aqui vai:

Clix-Novis ??? Não aconselho

Fiz um contrato com a Clix-Novis para transferir o meu telefone (PT) e a internet (Netcabo) . Disseram-me que nunca deixaria de ter linha telefónica, a transferência seria automática. No dia 9 de Março deixei de ter linha telefónica, porque a Clix-Novis pediu a desactivação à PT mas não foi capaz de assegurar a sua activação. Hoje, quase uma semana depois, continuo sem telefone. Depois de dezenas de telefonemas para o Serviço de Apoio ao Cliente, para a funcionária que fez o contrato comigo (e que deixou de atender as minhas chamadas - segundo a sua chefe me disse, já foi despedida!), para a chefe da dita sra., a sra. D. Anabela Lopes, para o Coordenador da sra. D. Anabela Lopes, continuo sem telefone. Porquê? Primeiro tinha sido porque a PT tinha feito a desactivação de forma incorrecta (versão apresentada durante as primeiras 48 horas); depois dfoi porque... eles não sabiam; nas últimas 48 horas foi porque houve muitos pedidos e eles não conseguiram ter "slots" sufucientes para todos os novos pedidos. O Coordenador disse-me ontem à noite que as "slots" vêm da China e não sabe quando chegam (se vierem a pé...). Por isso, hoje decidi cancelar o contrato com a Clix-Novis. Posso ter tido azar, mas foram 6 dias de contactos com uma empresa que mostrou falta de ética (é normal não se atender um cliente deliberadamente?), falta de deontologia profissional (é normal culpar a PT por uma situação que, afinal, é da exclusiva responsabilidade da Clix-Novis?) e falta de profissionalismo (é normal, ao fim de 6 dias, continuarem não apenas sem resolver o problema, mas também a não ter previsão de quando vão conseguir fazê-lo?) ?
O meu conselho fica aqui... pensem duas vezes antes de aderir aos serviços da Clix-Novis. Os preços são aliciantes. Mas a sua capacidade para assegurar os serviços é nula.

AL, 15 de março

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