Imagem e texto enviados por um leitor que prefere manter-se incógnito:
Caros amigos, cá está mais uma de como somos tratados, pelos reis dos touros, como se pode ler nessa reportagem da ultima edição desse triste Jornal da Moita e digo triste porque não sei se repararam mas nunca ou raramente existe publicidade de Alhos Vedros nesse pasquim, e se não sabem ficam a saber que um jornal que se intitula na 1ª página como se pode ler Semanário Independente da Moita e Baixa da Banheira não merece o nosso dinheiro e os comerciantes sabem disso e não investem em jornais alheios.
Voltando ao que me trouxe cá, como se pode deduzir do texto, quando não há dinheiro para obras ou se precisa de fazer experiências, então a maravilhosa câmara dos reis dos touros lembra-se de nós, agora quando a situação financeira é outra a música toca de modo diferente.
Basta lembrarmo-nos do nosso Centro Cultural José Afonso, transformado em biblioteca por falta de condições e programa cultural adequado ao espaço (mas o que vamos adequar aquele espaço de tipo romano ?); mas reparem na Bibliteca feita depois na Moita, parece que mudamos de país; a estátua de homenagem ao corticeiro escondida e em ferro ferrugento tal como as antigas obras de regime soviético, perguntem aos corticeiros se se sentem representados naquele monomento.
Como é lógico a minha identidade pretendia que não fosse mencionada.
Um abraço.
Um leitor devidamente identificado (e por nós reconhecido)
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