«Artur Mendes de Magalhães, o director regional do Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR), que autorizou, em Maio de 1998, o corte de 240 metros do Aqueduto das Águas Livres na zona da Buraca, pediu a exoneração do cargo para ingressar na administração da Junta Autónoma das Estradas (JAE), promotora da obra de construção da CRIL que intercepta o monumento.»
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