JA - Temos linhas orientadoras para o futuro, integradas na Carta Estratégica que contempla projectos até 2010, e é nesse sentido que temos vindo a trabalhar. Nesse âmbito surgiu o programa Pró-Tejo, que pretende a recuperação dos 20 km de frente ribeirinha. Está programado um conjunto de intervenções que vai revitalizar toda aquela zona e virar definitivamente as pessoas para o rio.
SR - Contudo, a candidatura não foi aceite.
JA - Ficou para segundas núpcias mas não desistimos desta proposta e continuamos a trabalhar nela, no sentido de a preparar melhor para poder ter encaixe através de programas operacionais de outros ministérios. E pela relação intensa, e muitas vezes custosa, com diversos órgãos da administração central, nomeadamente a administração do porto de Lisboa, universidades e institutos, achamos que é possível avançar. Isso leva-nos a crer que, daquilo que era a nossa perspectiva do Pró-Tejo, não está tudo perdido. Pelo contrário, temos ganhos obtidos e julgo que este tipo de intervenção na zona ribeirinha vai ser um sucesso.
SR - Como é que responde à oposição quando ela se queixa de que a Câmara está a gastar dinheiro com a promoção do Pró-Tejo, sabendo que o programa não foi apreciado nesta primeira fase?
JA - Há que haver alguma promoção e sensibilizar as pessoas para a nossa zona ribeirinha. Posso dar o exemplo do Setembro Cultural, uma iniciativa que envolveu uma série de encontros, entre os quais um de três dias dedicado às culturas ribeirinhas. Admito que seja o Pró-Tejo a suportar parte destas despesas, mas sabemos que interessa dar esta promoção porque dos debates surgem sempre ideias e sentimentos que poderão influir nas propostas que temos vindo a incluir na elaboração do programa.
SR - Se o projecto não for aprovado, o que é que a Câmara fará com o dinheiro que pediu à banca - e que já recebeu - para cobrir a sua parte do investimento?
JA - Aplicaremos uma parte desse empréstimo nas áreas que consideremos prioritárias para a vida do concelho. Mas acredito que vamos conseguir e, para isso, o que interessa é trabalhar as propostas de modo a que sejam credíveis e exequíveis.»
SR - Contudo, a candidatura não foi aceite.
JA - Ficou para segundas núpcias mas não desistimos desta proposta e continuamos a trabalhar nela, no sentido de a preparar melhor para poder ter encaixe através de programas operacionais de outros ministérios. E pela relação intensa, e muitas vezes custosa, com diversos órgãos da administração central, nomeadamente a administração do porto de Lisboa, universidades e institutos, achamos que é possível avançar. Isso leva-nos a crer que, daquilo que era a nossa perspectiva do Pró-Tejo, não está tudo perdido. Pelo contrário, temos ganhos obtidos e julgo que este tipo de intervenção na zona ribeirinha vai ser um sucesso.
SR - Como é que responde à oposição quando ela se queixa de que a Câmara está a gastar dinheiro com a promoção do Pró-Tejo, sabendo que o programa não foi apreciado nesta primeira fase?
JA - Há que haver alguma promoção e sensibilizar as pessoas para a nossa zona ribeirinha. Posso dar o exemplo do Setembro Cultural, uma iniciativa que envolveu uma série de encontros, entre os quais um de três dias dedicado às culturas ribeirinhas. Admito que seja o Pró-Tejo a suportar parte destas despesas, mas sabemos que interessa dar esta promoção porque dos debates surgem sempre ideias e sentimentos que poderão influir nas propostas que temos vindo a incluir na elaboração do programa.
SR - Se o projecto não for aprovado, o que é que a Câmara fará com o dinheiro que pediu à banca - e que já recebeu - para cobrir a sua parte do investimento?
JA - Aplicaremos uma parte desse empréstimo nas áreas que consideremos prioritárias para a vida do concelho. Mas acredito que vamos conseguir e, para isso, o que interessa é trabalhar as propostas de modo a que sejam credíveis e exequíveis.»
O que vale é que o homem já não se encontra por lá e os outros não querem saber do seu "legado".
É que parece que nós votamos num programa e num partido e não em pessoas, mas depois quando mudam as pessoas, mesmo sendo o partido o mesmo, o programa deixa de ser o que era.
Confuso?
Há quem ache que não e que com toda a certeza - ou concerteza como também se escreve no dialecto local - consiga demonstrar isto e o seu contrário. E vice-versa, no mínimo
AV1
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