Será mesmo verdade que uma larga maioria dos trabalhadores da CMM não apareceu ao trabalho, mas que meteu os dias por conta das férias?
Pois que isto de greve é muito bonito, mas...
Assim se explicaria que não trabalhando mais de 80% da malta como os sindicatos afirmam, afinal pouco mais de 10% tenham arcado com as consequências monetárias do acto.
Seria interessante confirmar os dados recebidos pelo AVP nesse sentido, assim como a existência dos bons, velhos e trauliteiros piquetes de greve destinados a desencorajar os relapsos que insistissem em exercer o seu direito à livre escolha?
Ainda gostava de saber se os agentes multiusos também andariam por lá a assegurar a liberdade dos colegas trabalhadores.
Há uns anos havia uma autarquia não muito distante que resolvia facilmente estas questões. Os delegados sindicais eram quem tinha as chaves das divisões e então ninguém trabalhava, quisessem ou não.
Em outra, os amigos e camaradas eram compensados com horas extraordinárias pelas perdas dos dias da greve.
Os outros, nada, é claro.
É a chamada Democracia sem autoritarismo nem clientelismo, claro.
Ou fazem como nós a bem ou fazem a mal.
Por aqui e por agora é mais simples: grita-se alto mas é no meio da multidão.
E depois ainda chamam cobardes aos outros.
AV1
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1 comentário:
Eu conheço outra câmara aqui pelo Lado Certo (diga-se margem sul) que age do mesmo modo para com os trabalhadores: quando há greve, são todos obrigados a fazer, quer concodem ou não.
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