Até podem achar que é embirração minha com o(a)s Presidentes de Junta do poder amoitado, mas a verdade é que, oralmente ou por escrito, deixam muito a desejar na forma como tratam a nossa linguagem materna.
No caso de João Faim, percebe-se agora que aquele acidente do Boletim da J.F. Moita não foi culpa só da arraia-miúda.
Na carta escrita ao jornal O Rio e que se encontra na página 2 da última edição existe um parágrafo perfeitamente hilariante.
Pronto, nós percebemos a ideia, mas caramba como o homem luta com as palavras e a relação delas numa frase.
AV1
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