Entrevista globalmente boa de Vítor Cabral ao Jornal da Moita na crítica aos erros da gestão moiteira, mas menos ousada na proposta de alternativas.
De qualquer modo, fica bem admitir que o PS saiu fragilizado das eleições e apontar - antes da acusação aos boatos - os erros próprios da agremiação.
Fica a faltar, mas para isso estamos cá nós porque ele nunca o poderia fazer, apontar claramente o dedo à troka socialista que se baldou antes (Mourinha) e depois (Eurídice, Pinhão) do desaire.
Se já sabíamos que a grande líder nunca se ajeitaria a ficar em plano secundário na CMM é especialmente sintomático do tipo de políticos locais de circunstância, que Hélder Pinhão tenha andado um par de anos a "dar a cara", a escrever nos jornais, a distribuir papelinhos e depois, na hora de arcar com o insucesso, também se tenha "cortado".
Por isso, fica Vítor Cabral com as despesas da oposição socialista, mais um outro - para não ofendermos a pessoa - mono político ao lado.
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