Manuel Maria Carrilho resigna ao lugar de vereador na Câmara Municipal de Lisboa, entre outras razões, por falta de tempo para desempenhar um cargo sem pelouro e não remunerado (pois, pois...) atendendo às exigências da sua função de deputado que o obrigou a faltar a algumas obrigações autárquicas.
Aponta como exemplos os debates mensais com o primeiro-Ministro no Parlamento e as discussões e votações do Orçamento de Estado, das Leis das Finanças Locais e Regionais em que, como todos sabemos, teve um papel destacadíssimo e incansável.
Parece que da Comissão dos Assuntos Europeus é que ele não sai.
Parece que há umas viagens jeitosas...
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