Como devem calcular isto é matéria controversa e potencialmente polémica porque vai romper com as jaulas mentais da politiquinha cá do sítio, assim como com os egos que por aí sempre andam à solta nestas alturas.
E resulta de apurada e aturada análise da situação e história política local, sem interesse próprio e sem amarras partidárias.
A coisa vai dividir-se em 3 partes, no mínimo:
- O perfil do candidato a cabeça de cartaz.
- O processo político de apoio a tal candidatura.
- A estratégia de campanha.
Como lerão, estas coisas não se resolvem em seis meses, com candidaturas postiças e sem outra convicção que não a ambição ou vaidade pessoal.
Ou é para ser(vir) a sério a terra ou então não vale a pena.
Não se esqueçam que do lado do Poder, apesar de retoques de última hora, a transferência de poderes já está desenhada no essencial.
Estão só a aguentar isto o mais que podem, para depois lançarem o novo homem pelas capelinhas do costume.
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