A paralização das empresas de transportes de mercadorias é uma forma justa desses empresários/trabalhadores de mostrar a injustiça deste governo para com a sua classe, visto que a ANTRAL não os representa e representa apenas as grandes empresas de transportes.
Os empresários/trabalhadores são na sua grande maioria empresários em nome individual, que têm um camião ou dois, as pequenas e médias empresas têm no máximo dez camiões.
O protesto visa a necessidade premente do governo tomar medidas que impeçam a destruição destas micro, pequenas e médias empresas de transporte rodoviário, porque com a impossibilidade de pagar aos seus trabalhadores e de assegurar contratos rentáveis, devido à subida constante do gasóleo, que está imparável desde o começo do ano, aliado à crise que atravessa Portugal, faz com que os bancos recusem crédito às transportadoras por serem consideradas empresas de alto risco.
Na realidade a política deste governo visa a destruição das micro, pequenas e médias empresas, que são a base da nossa economia, para depois serem substítuidas por grandes empressaa multinacionais. Transformando assim a nossa economia nacional numa economia regional europeia, ficando os portugueses que sobreviverem, ou não emigrarem apenas serviçais de produtos turísticos também eles dimensionados por grandes empresas multinacionais.
Esta destruição de uma Pátria, no seu tecido produtivo, destributivo, não se contém aqui. Também passa por uma contínua e persistente destruição do sistema nacional de saúde e da escola pública, do interior do País e das zonas transfronteiriças, onde os portugueses se vão abastecer em Espanha de combustíveis e géneros alimentícios, pois são mais baratos do outro lado da fronteira.
A manifestação dos professores, da CGTP, que abrangeu o sector público e o sector privado e esta paralização dos camionistas é extrapolada à luta da sociedade civil e não se consigna aos sindicatos.
Estas lutas terão de ter consequências para com este governo de eurocratas que só defendem o interesse dos grandes grupos económicos.
Sem uma organização concertada de todos os portugueses que trabalham e que dia a dia vêm o seu poder económico a baixar e este País a esvanecer-se. Que vêm os ricos cada vez mais ricos e os governantes cada vez mais cegos e alienados da realidade não haverá solução para a nossa Pátria.
Os empresários/trabalhadores são na sua grande maioria empresários em nome individual, que têm um camião ou dois, as pequenas e médias empresas têm no máximo dez camiões.
O protesto visa a necessidade premente do governo tomar medidas que impeçam a destruição destas micro, pequenas e médias empresas de transporte rodoviário, porque com a impossibilidade de pagar aos seus trabalhadores e de assegurar contratos rentáveis, devido à subida constante do gasóleo, que está imparável desde o começo do ano, aliado à crise que atravessa Portugal, faz com que os bancos recusem crédito às transportadoras por serem consideradas empresas de alto risco.
Na realidade a política deste governo visa a destruição das micro, pequenas e médias empresas, que são a base da nossa economia, para depois serem substítuidas por grandes empressaa multinacionais. Transformando assim a nossa economia nacional numa economia regional europeia, ficando os portugueses que sobreviverem, ou não emigrarem apenas serviçais de produtos turísticos também eles dimensionados por grandes empresas multinacionais.
Esta destruição de uma Pátria, no seu tecido produtivo, destributivo, não se contém aqui. Também passa por uma contínua e persistente destruição do sistema nacional de saúde e da escola pública, do interior do País e das zonas transfronteiriças, onde os portugueses se vão abastecer em Espanha de combustíveis e géneros alimentícios, pois são mais baratos do outro lado da fronteira.
A manifestação dos professores, da CGTP, que abrangeu o sector público e o sector privado e esta paralização dos camionistas é extrapolada à luta da sociedade civil e não se consigna aos sindicatos.
Estas lutas terão de ter consequências para com este governo de eurocratas que só defendem o interesse dos grandes grupos económicos.
Sem uma organização concertada de todos os portugueses que trabalham e que dia a dia vêm o seu poder económico a baixar e este País a esvanecer-se. Que vêm os ricos cada vez mais ricos e os governantes cada vez mais cegos e alienados da realidade não haverá solução para a nossa Pátria.
Este governo não compartilha as dores do nosso povo, devido à sua falta de patriotismo, não têm solidariedade porque não são portugueses, são europeístas e federalistas que calhou nascerem em Portugal...os seus objectivos são pessoais e políticos e não passam por Portugal, apenas se servem de Portugal como meio para atingir os seus objectivos, lá para Bruxelas.
Sem haver uma concertação de esforços e de lutas, corre-se o risco de sectorialmente as forças se irem perdendo, fazendo assim com que este governo sobreviva a esta crise imensa que não criou própriamente, mas que aprofundou imensamente.
É por isso que uma Greve Geral Nacional urge !
Façamos uma Greve que pare todas as micro, pequenas e médias empresas e todo o funcionalismo público, com ou sem o apoio dos sindicatos.
Esta Greve Geral e Nacional é urgente e necessária e terá de durar até que este governo caía e se forme uma Frente Nacional de Salvação da Pátria.
A Luta só deverá parar quando este governo e este estado caíam, como antes cairam de podres, a monarquia, a primeira república e o nacional-corporativismo de Salazar e Marcelo.
Sem haver uma concertação de esforços e de lutas, corre-se o risco de sectorialmente as forças se irem perdendo, fazendo assim com que este governo sobreviva a esta crise imensa que não criou própriamente, mas que aprofundou imensamente.
É por isso que uma Greve Geral Nacional urge !
Façamos uma Greve que pare todas as micro, pequenas e médias empresas e todo o funcionalismo público, com ou sem o apoio dos sindicatos.
Esta Greve Geral e Nacional é urgente e necessária e terá de durar até que este governo caía e se forme uma Frente Nacional de Salvação da Pátria.
A Luta só deverá parar quando este governo e este estado caíam, como antes cairam de podres, a monarquia, a primeira república e o nacional-corporativismo de Salazar e Marcelo.
4 comentários:
SELECÇÃO PUTA QUE OS PARIU!!!
Concentremo-nos no que realmente importa: Manifestarmo-nos contra este governo de merda!!
Revoltemo-nos pelos nossos direitos!!!
Sou obrigado a concordar.
Se a selecção perder amanhã, a revolta geral dos portugueses rebentará. Mesmo contrariado, porque gosto da selecção e do selecionador, acho por bem da Pátria que se Portugal perder, deixam de haver paliativos para com esta miséria em que o PS nos obrigou a ficar.
AV2
¡Qué cuerdos sois vosotros! Una “greve” nacional. ¿Y la “greve” municipal en contra el poder “Moiteiro”, no es urgente? (je je je) La demagogia es cosa sencilla de hacer, aun así vuestro blog me encanta.
Felicidades para vuestra “greve” nacional. No os olvidáis de las pancartas como «¡revolución o muerte!», “Abajo Sócrates. ¡Viva Zapatero!” u será ¿Viva Zapata? - ¡no importa! Lo que importa es no olvidar las pancartas en la vivienda.
Saludos Cordiales,
El Loco de las Berlengas
Apesar de tudo, Viva Portugal !
AV2
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