«Bloqueio: Sócrates sentiu "o Estado vulnerável"
O primeiro-ministro, José Sócrates, admitiu esta quinta-feira que "em alguns momentos" da paralisação das empresas de transportes sentiu "o Estado vulnerável" e garantiu que irão ser tomadas medidas.
"Todos temos que tirar lições do que aconteceu nestes três dias. Uma das lições que tirei: nalguns momentos eu senti o Estado vulnerável", disse, em resposta ao líder do BE, Francisco Louçã, durante o debate quinzenal no Parlamento.
"Vamos tomar medidas para que não o seja mais: algumas infra-estruturas não se compreende que estejam tão dependentes do abastecimento de combustível por via rodoviária", disse.»
O primeiro-ministro, José Sócrates, admitiu esta quinta-feira que "em alguns momentos" da paralisação das empresas de transportes sentiu "o Estado vulnerável" e garantiu que irão ser tomadas medidas.
"Todos temos que tirar lições do que aconteceu nestes três dias. Uma das lições que tirei: nalguns momentos eu senti o Estado vulnerável", disse, em resposta ao líder do BE, Francisco Louçã, durante o debate quinzenal no Parlamento.
"Vamos tomar medidas para que não o seja mais: algumas infra-estruturas não se compreende que estejam tão dependentes do abastecimento de combustível por via rodoviária", disse.»
Cuidado com esta última frase porque pode indiciar a tomada de medidas aparentemente de prevenção, mas efectivamente de repressão dos direitos dos cidadãos.
2 comentários:
O mentiroso de merda sentiu foi as eleições de 2009 vulneráveis.
Podia fazer como o Scolari, ir para a puta que o pariu, sempre faziam companhia um ao outro :)
Indicia é a construção de pipelines para o aeroporto de Lisboa à semelhança do que acontece no de Faro e no do Porto.
Quanto ao anónimo anterior. Eu acho que o nosso Primeiro quando estava a falar do "Tratado de Lisboa" e da importância que isso tinha na sua carreira já era a pensar nisso... e se fosse com os 7 Milhões de Euros que o Scolari vai sacar ao Chelsea acho que ele até nem se ia sentir mal, mesmo que chamássemos puta à sua mãezinha.
Para gente daquela o dinheiro paga tudo.
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