segunda-feira, agosto 25, 2008

Expliquem-me como se eu fosse louro

Como é que uma autarquia que pede um empréstimo bancário para pagar dívidas a fornecedores e à Segurança Social/ADSE (ou lá o que é), tem quase 1,5 milhões de euros para investir na destruição daquela que foi a obra do regime moiteiro anterior a D. João II, o Lobo?
Só para perceber se o dinheiro aprovado pelo Tribunal de Contas não vai servir para adiantar umas obras para iludir os papalvos em 2009...

5 comentários:

Anónimo disse...

O que o Tribunal de Contas aprovou foi na base de uma solicitação cujo objectivo não tem nada a ver com a intervenção na caldeira da moita e tu até sabes bem disto. só posso concluir que ages de má fé.
Enfim, mais uma calúnia. Tens provas disso? Então apresenta-as, senão reduz-te á tua insignificância e fica calado.
No post mais abaixo ainda falas que vai tudo para a Moita. Esta então é para rir.
Como se nas outras freguesias não se fizesse nada. Parques de alhos vedros e da baixa da banheira não te dizem nada. O renovado moinho de maré, não te diz nada? Etc...

Anónimo disse...

Mas tal como eu já disse os papalvos como vocês lhes chamam (eu prefiro chamar-lhes população da moita) já estão habituados à vossa verborreia. É por isso que, quando estiver para isso, irei contar uma história da vossa querida cacav. Essa história ilustra bem a vossa má fé.

AV disse...

Olha sportinguista, eu não tenho mais paci~encia para ti ou para o teu mentor.
Vai-te catar se não percebes o que está escrito.
Se te mandaram para aqui como controleiro é melhor que arranjes pomada para as assaduras.
E por favor não uses o AVP como instrumento para marcares encontros amorosos, OK?

E "calúnia" é o que se pratica na tua célula sobre os adversários, percebeste?

Anónimo disse...

Já sei vão fazer a obra e como não têm dinheiro ficam a dever aos fornecedores.

Anónimo disse...

Av, estou-me perfeitamente a burrifar se não tens paciência, tanto melhor para mim.
Controleiros? Isso, como já se sabe, há desse lado. Os controleiros são voc~es, os paus mandados dos vossos patrões.